Centrais sindicais fazem ato nesta terça em Juiz de Fora
Mobilização está sendo chamada para a defesa dos direitos trabalhistas, da soberania nacional e de democracia
Em Juiz de Fora, centrais sindicais e movimentos sociais convocam os trabalhadores para um ato unificado nesta terça-feira, 1º de maio, em alusão ao Dia do Trabalhador. A mobilização está sendo chamada para a defesa dos direitos trabalhistas, da soberania nacional e de democracia. A ação tem concentração marcada para as 10h, na Praça do Bairro Santa Luzia, e é convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e Força Sindical, além de Frente Brasil Popular, sindicatos, lideranças políticas, organizações sociais e estudantis e da sociedade civil.
Em Curitiba
(Agência Estado) – As maiores e principais centrais sindicais do país planejam para este 1º de Maio, em Curitiba, ato “Em Defesa dos Direitos e por Lula Livre”. O ex-presidente cumpre pena de 12 anos e um mês de reclusão em uma ‘sala especial’ no último andar da sede da Polícia Federal na capital paranaense desde a noite de 7 de abril. Segundo o PT, será a primeira vez, desde a redemocratização, que as sete maiores centrais vão se unir para o 1º de Maio. O partido divulgou em seu site que ‘a defesa da liberdade do ex-presidente Lula’ unificou CUT, Força, CTB, NCST, UGT, CSB e Intersindical. A sigla sustenta que Lula é ‘preso político’. Segundo o PT, como tem ocorrido desde a instalação da Vigília Lula Livre na capital paranaense, a manifestação será a partir das 14h na Praça Santos Andrade (Praça da Democracia), no centro histórico de Curitiba, e “terá um forte ingrediente cultural, com apresentação de artistas conhecidos por terem posicionamento em defesa da democracia, como Beth Carvalho, Ana Cañas, Maria Gadu, o rapper Renegado e muitos artistas locais”.
O ex-presidente foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá. Segundo a Operação Lava Jato, Lula recebeu propina de R$ 2,2 milhões da OAS na forma de ampliação e melhorias do imóvel situado no litoral paulista, que o petista afirma não ser seu.