Juiz-forano disputa Attack Fight, maior competição de muay thai do Brasil

Marco Antônio Júnior, da equipe Team Kampfer, foi derrotado para Erick Silva; ele foi campeão no ano passado


Por Davi Sampaio, estagiário sob a supervisão do editor Gabriel Silva

16/05/2023 às 08h19- Atualizada 05/09/2023 às 12h40

O juiz-forano Marco Antônio Júnior, da equipe Team Kampfer , disputou a Attack Fight – maior competição de muay thai do Brasil – no último sábado (13), em Porto Alegre (RS). Representante da categoria profissional até 67kg, o lutador foi derrotado para Erick Silva na luta que abriu o evento.

No ano passado, o morador do bairro Jóquei Clube, na Zona Norte da cidade, foi campeão dessa competição após derrotar o atleta Lucas Galão. Mesmo sem levar o ouro neste ano, o juiz-forano enxerga que participar desse evento é um feito grandioso. “Poder representar e levar o nome de Juiz de Fora para outros lugares, fazendo com que as pessoas pesquisem e busquem sobre, é ‘top’. Estive entre os melhores do país, foi muito bom, um passo muito grande na minha carreira”, declara.

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O lutador já retornou aos seus treinamentos de muay thai, realizados de segunda a sexta, além da preparação física e de musculação, em busca de disputar a Copa BQ, em Barbacena, no próximo dia 21. “Por mais que a cidade não tenha mente aberta para patrocinar e ajudar os atletas, fico feliz em difundir para outros lugares”, diz Marco.

Participações em diversos eventos

Além de lutador, Marco Antônio dá aulas e vive com a modalidade, apesar de nem sempre ter sido assim. “Comecei a treinar por volta de 2012. Gostava de luta, desde criança era doido para começar. Mas na minha época, minha mãe e meu pai não me deixavam lutar por medo de eu me machucar. Minha inspiração foi meu tio, que já treinava, fazia capoeira”, explica.

Durante os onze anos no esporte, o juiz-forano já representou a cidade em diversos eventos estaduais e nacionais, como a Galaxy Muaythai, Jab Direto, Copa Baan, Serra Stadium ThaiFight MG, Invictus Fight, Copa BQ e Best Combate. Para o futuro, ele quer “conquistar mais espaço como atleta e continuar exercendo um bom trabalho como treinador”.

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