Estado de Minas investe na melhoria da merenda escolar saudável, nutritiva e essencial para o aprendizado

PUBLIEDITORIAL

Em seis anos de gestão, quase R$ 2 bilhões foram investidos na melhoria da alimentação escolar. Em 2025, estão previstos R$ 500 milhões para as escolas estaduais.


Por Governo de Minas

25/08/2025 às 12h09- Atualizada 25/08/2025 às 12h37

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Em Minas Gerais, a alimentação escolar vai muito além de uma refeição: ela é peça-chave no processo de ensino-aprendizagem de crianças, adolescentes e jovens das escolas públicas estaduais e no fortalecimento das comunidades. Reconhecendo a importância de uma alimentação balanceada e equilibrada para o desenvolvimento físico e cognitivo dos alunos, o governo mineiro tem investido fortemente na qualidade da merenda escolar.

Nos últimos seis anos, foram aplicados quase R$ 2 bilhões na melhoria da alimentação nas escolas estaduais, sendo que, somente em 2025, estão previstos cerca de R$ 500 milhões de recursos para as escolas, que são repassados por meio da Secretaria de Estado de Educação (SEE/MG). Além do volume de recursos, em 2023 houve a reestruturação do repasse das verbas, garantindo que todas as escolas tenham um valor mínimo de R$ 51,2 mil destinado à aquisição de alimentos, independentemente da quantidade de estudantes.

O impacto dessa reestruturação é significativo: o valor per capita médio por aluno saltou de R$ 162,76 para R$ 189,60 – aumento de 16,49%, representando R$ 65 milhões a mais no orçamento da SEE/MG.  Na prática isso significa que Minas Gerais investe duas vezes mais do que o Governo Federal no Programa de Alimentação Escolar (PNAE), reforçando o compromisso com a saúde e a aprendizagem dos estudantes.

 

Cardápio bem planejado

O cardápio escolar mineiro é cuidadosamente planejado para atender a 20% das necessidades nutricionais diárias dos alunos durante o período em que permanecem na escola. Ele prioriza alimentos in natura ou minimamente processados, como frutas, hortaliças e preparações com baixo teor de sal e açúcar, seguindo as diretrizes do Guia Alimentar da População Brasileira. A variedade e o equilíbrio das refeições garantem a oferta adequada de macronutrientes – carboidratos, proteínas e lipídios – e micronutrientes essenciais, como cálcio, ferro, magnésio, zinco e vitaminas A e C.

Além da saúde e da nutrição, o programa valoriza a produção regional, fortalecendo a agricultura local e promovendo o desenvolvimento econômico das comunidades e viabilizando a sustentabilidade dos produtores rurais. Frutas, legumes, verduras e alimentos frescos cultivados em Minas chegam às escolas, transformando cada refeição em uma oportunidade de desenvolvimento de hábitos alimentares mais saudáveis e nutritivos e garantindo alimentação farta para os mineiros em idade escolar.

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