Com Marcelle Larcher, sócia e Diretora Executiva do Grupo Larch
Carreiras e Gerações
Em um cenário cada vez mais fluido e competitivo, reinventar-se não é uma opção, é um hábito e uma busca diária pelo desenvolvimento das habilidades e competências necessárias para chegar a um lugar de destaque.
O feedback e o feedforward são essenciais para mapear, acompanhar e desenvolver pontos de atenção, potencialidades e demais características de um profissional. Ambos são ferramentas importantes para a gestão de pessoas, ajudam na evolução de profissionais e consequentemente também promovem resultados positivos para as organizações.
O Unboss, não é apresentado simplesmente como uma metodologia e sim como uma nova mentalidade, que vai em contrapartida dos padrões que estamos acostumados de uma gestão convencional, vertical, engessada e consequentemente limitada.
As people skills são as habilidades comportamentais e socioemocionais, ou seja, aquelas características que permitem que as pessoas se relacionem de forma assertiva com as outras, seja no ambiente de trabalho ou no campo dos relacionamentos pessoais.
Nos últimos anos, vimos grandes mudanças no mercado de trabalho. A ascensão tecnológica e o declínio dos empregos tradicionais em tempo integral transformaram a maneira como trabalhamos. E agora, é a Geração Z que está liderando a inovação no mercado de trabalho.
Independente da razão, é importante apurarmos o nosso olhar aos tipos de empreendedorismo. Principalmente aqueles com formatos e modelos que já foram testados e aperfeiçoados e que ganham destaque pelo potencial em abrir novas portas, gerar novos negócios e até mesmo novos mercados.
Há uma série de razões pelas quais os profissionais podem optar por esta rota. Talvez eles estejam se sentindo sobrecarregados pela carga de trabalho, ou lutando contra o estresse e a ansiedade. Outro fator pode ser a insatisfação com o ambiente, quando um colaborador simplesmente sente que não têm uma voz na empresa, ou que não está sendo valorizado como deveria.
Existem uma série de habilidades que hoje são bem quistas e requisitadas por empresas de todos os setores e segmentos, por aqui, sempre trazemos a relevância das soft skills e como elas precisam ser vistas com o mesmo peso das competências técnicas.
Tendemos a acreditar que a vulnerabilidade é algo ruim, da qual precisamos fugir. Mas um profissional vulnerável é aquele que aceita o risco, que não tem medo dos desafios em suas atividades e/ou projetos, que sabe receber feedbacks e utilizar críticas construtivas ao seu favor.
A Síndrome da Impostora não é um assunto novo, mas passou a ter mais visibilidade, principalmente, após personalidades influentes passarem a falar de maneira mais aberta sobre