Margarida Salomão, Detoni e vereadores são diplomados em Juiz de Fora
Evento marca a aptidão dos políticos para assumirem os cargos
A cerimônia de diplomação da prefeita reeleita Margarida Salomão (PT) e do vice-prefeito Marcelo Detoni (PSB), além dos 23 vereadores eleitos no pleito ocorrido no último dia 6 de outubro, aconteceu na noite desta quinta-feira (19) no Cine-Theatro Central, na Região Central de Juiz de Fora. O evento, que teve início às 19h30, com meia hora de atraso, oficializa os mandatos para o período de 2025 a 2028.
Margarida e Detoni serão empossados junto aos 23 vereadores eleitos no dia 1º de janeiro, em cerimônia marcada para ser realizada também no Central.
No palco, compuseram a mesa honra o juiz-diretor do Foro Eleitoral de Juiz de Fora, Orfeu Sérgio Ferreira, a prefeita Margarida Salomão, o vereador e atual presidente da Câmara, José Márcio Garotinho, o juiz Paulo Tristão Machado Jr., o desembargador do TJMG, Edir Guerson de Medeiros, a reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora, Girlene Alves da Silva, e Manuel Tavares, representando o presidente da OAB subseção de Juiz de Fora.
Logo atrás, sentaram-se os diplomados, com a presença do vereador Julinho Rossignoli, que teve a cassação do seu diploma solicitada pelo MPMG, como noticiado nesta quinta-feira pela Tribuna.
Além da mesa de honra e dos diplomados, a cerimônia contou com a presença de diversos secretários da atual administração municipal e autoridades da sociedade civil.
A diplomação é o ato pelo qual a Justiça Eleitoral atesta que o candidato foi efetivamente eleito pelo povo e, portanto, está apto para tomar posse no cargo. O evento, organizado pelo Tribunal Regional Eleitoral, contou com transmissão ao vivo na TV aberta e no YouTube, por meio da TV Câmara.
Julinho Rossignoli é diplomado
Durante a entrega dos diplomas, dois momentos marcaram a noite: a efetivação da diplomação do vereador Julinho Rossignoli (PP), e a diplomação da vereadora Roberta Lopes (PL), que trazia sob os braços uma bandeira – que não abriu ao receber o diploma sob gritos de “sem anistia” por parte do público.
No caso do parlamentar, como noticiou a Tribuna mais cedo nesta quinta, o Ministério Público Eleitoral (MPE) pedia a cassação de seu diploma por abuso de poder político e econômico, o que o impediria de tomar posse, no dia 1º de janeiro. Entretanto, Rossignoli foi diplomado sem qualquer tipo de impedimento.
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