JF Vôlei busca entrar no G-6 nos três jogos restantes da Superliga B

Equipe de Juiz de Fora está na oitava posição, mas tem o mesmo número de pontos do sexto colocado


Por Davi Sampaio

04/03/2024 às 16h28

jf volei by felipe couri editada
Oscilação foi apontada como responsável por resultados negativos (Foto: Felipe Couri)

O JF Vôlei segue vivo na busca pela classificação para a segunda fase da Superliga B. No último sábado (2), a equipe foi derrotada por 3 sets a 2 pelo Maringá, mas somou um ponto, chegou a 12 e se manteve em oitavo lugar. A pontuação do time de Juiz de Fora é a mesma que a do Natal/América-RN e Brasília Vôlei, sétimo e sexto colocados, respectivamente. A três rodadas do fim da primeira fase, o clube segue com chances de ficar entre os seis melhores e avançar à etapa seguinte, um hexagonal final. Para isso, precisa começar a reta final vencendo o Voleibol Alta Floresta, nono colocado, nesta quinta-feira (7), às 20h, no Ginásio Pezão.

Na visão do auxiliar técnico do JF Vôlei, Bernardo Assis, o Alta Floresta é um adversário difícil de enfrentar, como todos da Superliga B. “Essa competição tem como característica ser muito equilibrada. Por mais que a pontuação às vezes mostre duas equipes se destacando um pouco mais, mas não vejo uma diferença muito grande entre, por exemplo, o que está na liderança e o time que está em décimo. Acredito que todos podem ganhar e perder”.

Até o momento, o JF Vôlei disputou oito partidas, com quatro vitórias e quatro derrotas. Após o confronto contra o Alta Floresta, o JF Vôlei tem mais dois jogos pela frente nessa primeira fase. O primeiro compromisso é contra o Rede Cuca, atual terceiro colocado, no dia 12, às 20h, no Ginásio Municipal. O último é fora de casa, no dia 17, às 18h, contra o Natal/América-RN, que está em sétimo lugar.

Em relação às próximas partidas, Bernardo diz que a mudança precisa ser de mentalidade. Ele enxerga que o nervosismo em momentos centrais do jogo está impedindo que a equipe some mais pontos. “Ainda oscilamos bastante. Temos bons momentos, mas bate dois ou três minutos de muitos erros em sequência. Chega no final do set, corre risco de ganhar ou perder por dois pontos de diferença. O ponto positivo é que o time nunca para de lutar. Agora é hora de olhar mais para a nossa equipe, corrigir os nossos erros”, pontua.

Para o ponteiro Viller, campeão da Superliga B em 2021 e um dos jogadores mais experientes do elenco, a equipe precisa encarar os três duelos como finais para avançar aos play-offs. “São viagens longas, mas precisamos estar concentrados jogo a jogo. Não dá para ficar falando dos próximos adversários, não depende deles, mas sim do que estamos fazendo dentro de quadra. É continuar treinando bem, dia a dia”, analisa o atleta.

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*Sob supervisão do editor Gabriel Silva

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