Faculdade Soberana prepara estudantes de odontologia para mercado empreendedor

PUBLIEDITORIAL

Curso investe em habilidades voltadas para o mercado 4.0 e fornece mais experiências práticas para os alunos


Por Tribuna

20/05/2025 às 09h42- Atualizada 20/05/2025 às 09h48

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Em entrevista à Transamérica, André Machado, diretor geral da Faculdade Soberana, conta sobre os diferenciais do curso (Foto: Divulgação/Transamérica)

A Faculdade Soberana chega a Juiz de Fora com uma proposta de ensino em odontologia diferente. Além de proporcionar a formação técnica para atuar como dentista, o curso se estrutura de forma que também proporcione aos alunos habilidades para atuar no novo mercado de trabalho, com mais exigências tecnológicas e demandas diferenciadas. Para isso, o curso investe em ensinar empreendedorismo, gestão e habilidades socioemocionais, sendo a primeira  faculdade da cidade voltada para este mercado 4.0. O curso foi pensado, ainda, para fornecer mais experiências de mercado para os alunos e criar uma verdadeira comunidade.

André Machado, diretor geral da Faculdade Soberana, explica que falar em mercado 4.0 é justamente olhar para a quarta revolução da indústria. “Estamos em uma transição acelerada pela cognição digital das máquinas, e uma série de outras tecnologias que vêm se consolidando ao longo das últimas décadas. Esse mercado talvez seja o mais desafiador que a humanidade já teve, em termos de transformação e aceleração de novas soluções”, explica. Por isso, para ele era tão importante introduzir os alunos nesse novo universo, para que saiam da faculdade com mais possibilidades e maior preparo para o mercado.

Isso torna o modelo educacional usado pelo curso bastante inovador.  “Quando pensamos em uma educação pra essa quarta ordem de mercado, ela é completamente diferente da educação tradicional, que pauta padronização e ênfase técnica. Aqui, estamos falando de um modelo nexialista, que diz respeito à capacidade de resolver problemas complexos buscando soluções de outros pacotes de inteligência para além da sua área”, explica.  Para ele, isso significa que, na faculdade, que trabalha apenas com a odontologia, os alunos saem preparados de acordo com outras demandas. “Na prática, isso significa que é um futuro cirurgião dentista que, além da prática e da técnica, também tem noção de negócios e estudos de gestão para consultório, por exemplo”, continua. 

O modelo desenvolvido foi pensado alinhado com a lógica de que o ensino superior não faz sentido se não entrega performance de mercado. “Não pegamos modelos de ensino de odontologia e pensamos como melhorar. Ignoramos isso e fomos direto pro mercado, ouvindo quem formou e quem hoje recruta na profissão, ouvindo as dores. Fomos pro outro lado da questão”, diz o profissional.

Desenvolvimento de habilidades socioemocionais

Além da noção de negócios, a Soberana também notou que uma grande necessidade do mercado é o desenvolvimento das habilidades socioemocionais. E, para isso, criou um modelo de aprendizado baseado em projetos de time. “Como ensinar criatividade em uma disciplina teórica? Não tem como. Então, desenvolvemos um modelo baseado em equipes, e temos um mapa de perfil comportamental de todos os nossos alunos (…) Os alunos lidam com criação de soluções, defesa de ideais. As habilidades socioemocionais são treinadas na prática”, continua.

Outra prática adotada para intensificar esse desenvolvimento foi a busca de estágio para todos os alunos, desde o primeiro período. “Foi a primeira vez que uma faculdade de Juiz de Fora teve um sistema de oferta proativa de estágio para os alunos. Fazemos todo networking no mercado privado e colocamos todos os nossos alunos em estágio desde o primeiro período”, diz. Além disso, também foi formada a uma empresa júnior da faculdade, e a primeira aceleradora de start up para saúde (as chamadas “health techs”).

Formação de uma comunidade

Percebendo os gaps educacionais em saúde, a Soberana também preparou opções para quem já se formou e sente a necessidade de desenvolver essas questões. Uma dessas opções são as pós-graduações oferecidas, com o DNA que faz a Soberana ser o que é. Mas ele também garante que estão sempre abertos a novos contatos: “Estamos formando um grande clube. (…) Quem não é nosso aluno e quer participar de tudo isso, pode entrar em contato com a gente. Temos uma conexão muito humana e acolhedora”.

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