Início pressiona Tupynambás por vitória nesta sexta: “Custe o que custar”
Técnico lamenta derrota para o Tupi, mas projeta crescimento contra o VEC, na próxima rodada; Baeta tem um ponto em dois jogos em JF
Em duas rodadas em Juiz de Fora neste princípio de Módulo II do Campeonato Mineiro, o Tupynambás somou apenas um ponto. Após empatar com o Boa Esporte sem gols na estreia e a derrota no clássico com o Tupi no domingo (1º), o Baeta já reconhece externamente que a responsabilidade tem aumentado pela conquista da primeira vitória diante das pretensões da equipe no Estadual. Neste sentido, o técnico Anderson Florentino terá algumas prioridades nos dias que antecedem o duelo contra o Varginha Esporte Clube (VEC), na sexta-feira (6), às 15h novamente no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio.
“Temos que elevar o moral dos atletas, e que bom que eu tenho até quinta pra ajustar o que é necessário. Não tem fórmula mágica, temos que trabalhar. Nossa equipe é de intensidade, propõe o jogo, chega no gol. Agora, falta aquele detalhezinho que é o tempo, precioso pra nós. Nossa equipe vai crescer a cada jogo. Vamos ter que ser superiores na sexta-feira e levar os três pontos, custe o que custar. É moralizar minha equipe, levantar o astral dela, porque é um bom grupo, e tenho certeza que surgindo essa primeira vitória, que tem que ser logo, a gente vai dar sequência aos nossos objetivos de estar entre os seis primeiros colocados e, depois, é outra competição”, esmiuça o comandante baeta.
Conforme o treinador, o Tupynambás deveria ter aproveitado melhor principalmente o primeiro tempo do Tu-Tu. “Sabemos que você tem que matar o adversário quando está bem no jogo. Deveríamos ter nos organizado melhor, dado sequência ao que estávamos fazendo nos primeiros 20 minutos e achar o segundo gol mantendo a equipe postada. Demos vida ao Tupi, conseguiram empatar… contra o Boa, mantivemos a organização e um padrão de jogo”, analisou Anderson.
A derrota no clássico ainda impacta no aspecto anímico dos atletas do Leão do Poço Rico. No entanto, o técnico do Tupynambás entende que a prioridade é trabalhar no caminho de traduzir as oportunidades de gol em bolas na rede. “O atleta profissional tem que estar sempre preparado para as adversidades, e elas aconteceram. Estamos bem, mas não conseguimos os pontos. Vamos elevar o moral deles e buscar os três pontos no próximo jogo. Está claro que temos uma boa equipe, com padrão de jogo agradável, mas falta concluir, achar os gols”, projeta.
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