Cartas a JF: História registrada por muitos anos
169 anos…
Vamos falar dos fazendeiros, que em seus cavalos se encontraram e
resolveram “plantar” um núcleo populacional?
Vamos falar dos vários nomes deste núcleo?
Não! Estas informações já são sabidas!
Quando cheguei aqui?
Em 1955… Fui morar no Grajaú, na Rua Belizário de Castro. Vi o início da construção da Igreja de Nossa Senhora do Líbano. Dali ouvia as rodas de ferro dos bondes que “cortavam” toda a cidade. Numa viagem lenta, é verdade, mas segura e não poluidora, pois usava a energia da primeira hidrelétrica da América do Sul.
O nosso “Parque de Malharias” surgiu, provavelmente, para ocupar a mão de obra ociosa, após a “crise” do algodão, que causou o fechamento de nossas fábricas de tecidos.
A nossa R.F.F.S.A…. Sem esquecermos da Leopoldina que levou progresso e integração a
muitas de nossas cidades interioranas. As estradas asfaltadas eram poucas e a telefonia ainda engatinhava.
A nossa Mendes Júnior…
A nossa Universidade Federal e as faculdades particulares, fomentando a criatividade de nossos jovens.
E nossos “grupos escolares”? Nossas professorinhas? Justamente aí residirá a possibilidade dos próximos aniversários.
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Neste texto evitei a personificação, mas pensando bem, não se pode olvidar a pessoa de um de nossos presidentes, Itamar Franco, que, inclusive, dá nome a uma de nossas importantes vias, a Avenida Presidente Itamar Franco.Essa, construída em sua administração, veio a mitigar dois problemas: aumentou a rede viária e eliminou as enchentes frequentes e anuais, na Rua Espírito Santo.
Parabéns! Parabéns! Parabéns! Parabéns!
Antônio Maurício de Oliveira
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