Aos Infiéis :)

A infidelidade é o primeiro inimigo da felicidade no casamento. Vamos dar um strike nesse vilão?

Por Gilsara Mattos Côrtes

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Imagem: Pixabay

Vamos dar continuidade à questão apresentada domingo passado com o título “Descobrindo os Inimigos”? 

A seguir, algumas dicas básicas para vencê-los. 

É sempre bom lembrar que cada caso é um caso e se estas dicas não resolverem, vamos seguir para a terapia, ok? 🙂

O primeiro vilão que foi revelado como inimigo da felicidade no casamento é a INFIDELIDADE.

Para você que causa a infidelidade, vou prescrever  alguns antídotos.

🎬  Utilizando o fato  de ser também Roteirista de cinema, minha primeira prescrição para você, como Terapeuta, é  que assista à série “Emily em Paris”. 

Verá como fica uma bagunça a vida de quem vive superficialmente, sufocando o amor, cometendo adultério e colocando tudo na conta do curtir a vida e da prioridade ser a profissional. 

💟  Minha segunda prescrição é como alguém que crê em um único D’us Criador e Dono de tudo. Portanto, o  segundo antídoto, é a ética ensinada por Ele. 

Sabe, mesmo querendo acreditar que não, infidelidade é um ato de desonestidade. Você pode até se enganar que está tudo bem, mas não está.

E em algum momento você vai colher os amargos frutos da amargura que planta.

💎 Apenas siga as regras: se importe com os outros.

A pessoa infiel faz mal ao seu cônjuge, aos amantes e a si mesma.

Aos outros porque todos são vistos e tratados por você como meros objetos e isso é um erro, pois pessoas não são objetos. 

E a si mesmo(a) porque a vida passa, está passando, e ao viver relacionamentos superficiais você não está construindo nada substancial para você se nutrir.

Seguindo por este caminho,  em algum momento você se sentirá tão vazio(a) que pode até cair em depressão com sentimento de culpa acompanhado de autodesvalorização, pois ao desvalorizar os outros  usando-os como meros objetos do seu prazer, você também se sentirá sem valor. 

Isso acontece porque todos fazemos parte da Humanidade. 

É como se todos fôssemos “um”. 

Por exemplo, se você não gosta de um kiwi não vai gostar de nenhum kiwi. Portanto, sendo também uma pessoa, ao considerar que as outras pessoas são meros objetos, assim também, em algum momento, você se sentirá.

Isso gera solidão. 

Solidão, se não pelo abandono das outras pessoas, pelo modo que são tratadas por você, será por não crer que há alguém à sua altura.

E além disso tudo ainda, esse amargo bolo terá a carência afetiva como cereja. 

E esta carência será tão grande, por desnutrição emocional, que você aceitará até maus tratos para receber algumas migalhas de atenção, (de amor), o que seria considerado por muitos como castigo ou karma. 

Mas eu considero como uma chance de D’us para você se arrepender dos seus maus atos e  aprender a amar o próximo. 

✈ Evite chegar neste estágio de sofrimento enquanto há tempo. “Ame o próximo como a si mesmo” e não apenas a si mesmo. 😉

Precisamos receber amor dos outros assim como precisamos amar os outros. Interagir nos amplia. 

Sendo egoístas (infiéis), decrescemos. Ok? 😉

Se acha difícil parar um vício, basta se lembrar do exemplo de José, que resistiu às investidas de uma linda mulher casada, e de Jesus, que disse “não” ao mal, mesmo estando em um deserto. 

E qual é a fórmula para resistir ao mal? Obediência a D’us.

Domingo que vem, se D’us Quiser; falarei para quem sofreu a traição. Até lá! 🥂

 

🟣 Prescrição terapêutica de hoje para ilustrar minha mensagem, é o filme “Os Infiéis”, para te ajudar a ficar livre desse comportamento ao visualizá-lo de forma analítica. 🙂

 

*Contato pelo whatsapp 32 9846 55011

Gilsara Mattos Côrtes

Gilsara Mattos Côrtes

Criadora do curso “Felizes para Sempre, Existe!”, Gilsara Mattos Côrtes é  terapeuta pela IBFT, e pretende levar aos casais a felicidade conjugal das telas de cinema, esta almejada realidade para as suas vidas. Em sua coluna, vai compartilhar dicas que os leve a trilhar o caminho até este objetivo, retirando dele as ervas daninhas que o torna cheio de dissabores e desencontros. O casamento é como uma dança, que deve ser agradável para ambos enquanto desfilam no grande baile que é a vida. O objetivo da coluna é mostrar como acertar o passo, se afinar ao outro, dançar no mesmo compasso e se divertir com esta dança extasiante chamada casamento. É também publicitária, palestrante e autora de livros e roteiros para cinema.

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