‘Nosso Lar 2 – Os mensageiros’ estreia em JF 

Filme de Wagner de Assis é baseado em livro de Chico Xavier 


Por Cecília Itaborahy

25/01/2024 às 07h24

PERSONAGEMRENATO DIVULGACAO
Com uma história de amor, perdão e fé, “Nosso Lar 2 – Os mensageiros” acompanha o médico André Luiz (Renato Prieto) que, junto com outros, têm a missão de salvar vidas que estão prestes a fracassar  (Foto: Divulgação)

“Nosso Lar 2 – Os mensageiros” é o filme que estreia nos cinemas de Juiz de Fora nesta semana. Continuação da franquia que levou mais de 4 milhões de pessoas a assistirem às sessões, em 2010, o longa é baseado no best-seller de Chico Xavier, “Os mensageiros”, lançado pela Federação Espírita Brasileira. O roteiro e direção do filme são assinados por Wagner de Assis, com produção da Cinética Filmes, em coprodução com a Star Original Productions e distribuição da Star Distribution. Iafa Britz, que assina também a franquia “Minha mãe é uma peça” e o primeiro “Nosso Lar”, faz a produção.  

Trazendo uma história de amor, perdão e fé, “Nosso Lar 2 – Os mensageiros” acompanha o médico André Luiz, interpretado por Renato Prieto. Na história, ele se junta a um grupo de espíritos, considerados mensageiros da cidade espiritual Nosso Lar. Junto com Aniceto, interpretado por Edson Celulari, têm a missão de salvar vidas que estão prestes a fracassar e estão interligadas: a de Otávio (Felipe de Carolis), um médium que não cumpriu o que foi planejado em sua missão; Isidoro (Mouhamed Harfouch), responsável por uma casa espírita considerada uma oficina espiritual na terra; e Fernando (Rafa Sieg), um empresário que cuida do financiamento do projeto de criação da oficina espiritual na terra.  

Os atores 

Também fazem parte do longa Fábio Lago, que interpreta o mensageiro Vicente; Vanessa Gerbelli, que surge como Amanda; Julianne Trevisol, como Isabel e Fernanda Rodrigues, que faz o papel de Isis. Outros nomes são: Aline Prado, Nando Brandão, João Barreto, Letícia Braga e Camila Lucciola. O filme ainda tem a participação especial de Othon Bastos, como governador da cidade espiritual, e Ju Colombo, uma das ministras da cidade espiritual.  

Em entrevista ao jornal Extra, quando o primeiro trailer foi divulgado, Edson Celulari disse que, para fazer o papel de Aniceto, precisou estudar muito sobre a religião espírita. “Sou de formação católica, já estive budista… Para o filme, li bastante sobre o espiritismo. Não sou espírita, mas respeito demais, é uma filosofia linda, uma forma de ver o mundo muito rica. ‘Nosso Lar 2 – Os mensageiros’ vai tocar o coração de muita gente e é popular, o que é bacana também. Foi lindo contar essa história pelo olhar do espiritismo”, disse ao jornal.  

Leia mais sobre cultura aqui

Sobre Wagner de Assis  

Além de assinar o primeiro e o segundo filme da franquia “Nosso Lar”, Wagner de Assis, que é carioca, diretor, roteirista e produtor, também é responsável pelos longas “A cartomante”, “A menina índigo”, “Amor assombrado”, “Ninguém é de ninguém”. Ele também fez a direção e o roteiro da biografia “Kardec”. Nas telas de televisão, foi autor-colaborador de “Além do tempo” e “Espelho da vida”, da TV Globo.  

Foi ele quem fundou a Cinética Filmes, em 1997, produtora responsável pela maioria de seus longas. Atualmente, eles trabalham na produção de alguns filmes, como “Emmanuel, a cinebiografia de um espírito” e “The fox sisters”, biografia das irmãs pioneiras do espiritismo nos Estados Unidos. Em breve, lançam os documentários “Cidade maravilhosa”, “Photochart, a história de J Ricardo” e “Em busca da Cinderela”.

 

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.