Flúor vilão ou mocinho?


Por Alice Amaral

29/12/2019 às 17h26- Atualizada 29/12/2019 às 17h31

Substância encontrada nas pastas de dente, nos fios dentais e até mesmo na água pode trazer mais malefícios que benefícios. Esta substância química “calcifica” a glândula pineal, responsável, dentre outras coisas, pela produção de melatonina, que regula o sono e a vigília, ocasionando uma série de distúrbios que vão desde desequilíbrios hormonais até transtornos do sono e doenças psiquiátricas.

O flúor é um elemento químico básico, um gás que não ocorre livremente na natureza. Surgem fluoretos quando o flúor reage com outros elementos. Os fluoretos mais utilizados na pasta de dente não são substâncias estranhas para o corpo humano. Eles são um componente natural de dentes e ossos. Em particular para a prevenção da cárie, utilizam-se fluoreto de sódio, fluoreto de potássio e fluoretos de amina.

Mas há algo sobre o flúor que não é mencionado: ele é extremamente tóxico. Em uma pequena pasta de dentes, há quantidade de flúor suficiente para matar uma criança de 10 kg. Quando introduzido no nosso corpo, age como um inibidor enzimático que faz com que as células deixem de funcionar. Além disso, estudos alertam também que determinadas doses podem provocar a má formação do esmalte dos dentes – causando manchas – e afetar funções endócrinas, principalmente, na tireoide. Outra doença comum para quem está muito exposto à substância é a fluorese, que provoca manchas brancas ou acastanhadas nos dentes.

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