Parabéns Juiz de Fora
A melhor forma de comemorarmos os 173 anos do Município de Juiz de Fora é recolher impressões de amigos. Não só de elogios, mas de críticas construtivas é que faremos o nosso desenvolvimento. Marisa Timponi lembrou de Murilo Mendes: “Juiz de Fora, naquele tempo, era um pedaço de terra cercada de pianos por todos os lados”, e completou com a frase: “Juiz de Fora hoje é a metrópole da cultura nas Gerais”. O professor Antonio Carlos Lemos Ferreira resumiu o município do Para-y-buna como: “Juiz de Fora: amarga, doçura.”
Elione Guimarães fez uma declaração de amor: “Amo esta cidade que surgiu dos brejos, entre montes tão lindos e floresta densa; que eu conheci adolescente. Aprendi a amar Juiz de Fora, que me recebeu e me acolheu, cuja História eu teimo em conhecer sem me cansar, vasculhando arquivos e fatos pretéritos; disputando com traças, lambedores e roedores cada reminiscência possível de resgatar.” O fotógrafo Paulo Bittar de Oliveira questionou com mineiridade: “Juiz de Fora, como no Brasil, a cidade das boas promessas, até quando?!”. Para Jucélio Maria: “Juiz de Fora é feita de muitas cores, cheiros e saberes”. Geraldeli Rofino fez um pedido: “Juiz de Fora, parabéns, a quero mais inclusiva, diversa, justa e fraterna.” José Laércio Manoel declamou: “Cidade que acolhe, celebra, transforma e segue sendo o lugar de amores e afetos”. Para Rufino Souza: “A Manchester Mineira foi uma cidade pioneira”. O jornalista Matheus Brum resumiu: “Juiz de Fora, a cidade que abraça e nos envolve diariamente através da arte, da cultura, da boêmia e do provincianismo típico das Minas Gerais”. O professor-poeta Marco Fietto: “Cidade construída por escravos e posteriormente por operários, deve sua existência ao povo pobre e oprimido”.
Preocupada com o futuro, Helena da Motta Salles: “Juiz de Fora, nossa Manchester Mineira diante do desafio de se transformar numa economia digital”. O questionador Luiz Carlos Torres, do PCB-JF: “Esta data também nos traz à memória a luta da classe operária para conquistar direitos fundamentais, o que contribuiu para o crescimento da cidade. É uma oportunidade para reconhecermos as grandes conquistas dos nossos antepassados e seguirmos adiante com o mesmo espírito de justiça e igualdade”. O professor Daniel Pimenta constatou a falta de rumo e autoestima dos cariocas do brejo, cidadãos que valorizam o que vem de fora, e escreveu: “Juiz de Fora, tanto referencial de fora, afinal, o que temos de identitário?” O inquieto artista Gueminho Tristão Bernardes devolveu a provocação: “Juiz de Fora, cidade predestinada”.
Quem veio de fora agradece, como Mayra Barbosa Guedes: “Querida cidade, quando aqui cheguei, você me acolheu formando-me e permitindo-me servir à sociedade”. Fernando Eliotério só agradece: “Juiz de Fora me acolheu, por isso sou grato a essa cidade maravilhosa”. Já o autor e jornalista Anibal Pinto: “Juiz de Fora, de todas as formas, cores, cheiros e falares”. O cervejeiro Mr. Tugas: “Orgulho de ter nascido e criado nesse lugar maravilhoso”.
Waltinho Pecci Maddalena: “Juiz de Fora, o primeiro sorriso de Minas, sempre na vanguarda na arte, na música e nas letras”. Vanderlei Dornelas Tomaz: “Essa cidade sempre há de ser a morada dos meus desejos e sonhos!”. O saudoso ex-deputado federal Marcos Pestana: “Juiz de Fora, raiz que alimenta, destino incontornável, eterna ida e vinda para reencontrar minha identidade e minha história”. O ex-vereador Wandersom Castelar, com os trocadilhos: “Juiz de Fora, mas dentro do coração!” O médico Rufino Fernandes: “Essa cidade é só saudade do tempo que perdi!” Para o engenheiro Ricardo Guerreiro: “Juiz de Fora tem porte de cidade grande, com seus problemas e ambições, com aspectos positivos de uma cidade pequena, um bom lugar para se viver”. A advogada Carina Dantas: “Juiz de Fora, 173 anos de história e conquistas!” Roberto Dilly encerrou: “Juiz de Fora, meu encantado torrão, berço de valorosos homens e inusitadas mulheres. Terra de tantas histórias, várias etnias e múltiplos pioneirismos”.
Feliz aniversário, Juiz de Fora!