União de Vereadores de Minas empossa nova diretoria

O vereador do município de Lavras assumiu a presidência da entidade ao lado de parlamentares representantes de diversas regiões do estado


Por Tribuna

08/05/2025 às 13h37

A capital mineira sediou, nesta semana, a cerimônia de posse da nova diretoria da União de Vereadores de Minas Gerais (UNIVES). O vereador João Paulo Felizardo (Republicanos), do município de Lavras, assumiu a presidência da entidade, ao lado de parlamentares representantes de diversas regiões do estado.

Com presença em todas as macrorregiões mineiras, a UNIVES se firma como a principal entidade de representação dos legisladores municipais em Minas Gerais — e uma das maiores do país. O estado, com 853 municípios, destaca-se pela diversidade cultural, econômica e linguística, sendo frequentemente comparado a um país em termos de complexidade administrativa.

De acordo com a União de Vereadores, o objetivo da enteidade é fortalecer o poder legislativo municipal, ampliar a visibilidade da atuação parlamentar nas cidades e aproximar o diálogo entre as câmaras municipais, o governo estadual e o governo federal. Entre os objetivos está a ampliação do acesso dos municípios a recursos e projetos estratégicos.

Durante o discurso de posse, João Paulo Felizardo enfatizou a importância da parceria com a Associação Mineira de Municípios (AMM) e anunciou o início de um ciclo de debates sobre o Pacto Federativo. “Vamos lutar para que uma maior parte dos recursos arrecadados nas cidades permaneça nelas. É nos municípios que a vida acontece, onde estão as demandas reais do Brasil”, afirmou o novo presidente.

Felizardo cumprirá um mandato de três anos, com possibilidade de recondução. A expectativa entre os integrantes da entidade é de que a nova gestão represente um avanço na valorização dos vereadores mineiros e no fortalecimento da autonomia municipal.

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.