Estreia do JF Vôlei pela Superliga B deve ser, em casa, em 25 de janeiro

Apesar de ter confirmado abertura em 23 de janeiro, Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgará tabela completa apenas na próxima quarta (18)


Por Gabriel Ferreira Borges

12/12/2019 às 21h23

A estreia do JF Vôlei na Superliga B 2020 deve acontecer em 25 de janeiro, no Ginásio da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), contra adversário a ser definido. Após reuniões, realizadas entre terça-feira (10) e quarta (11), em São Paulo (SP), representantes dos clubes participantes e dirigentes da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) demarcaram 23 de janeiro como a data de abertura da competição. A CBV, no entanto, divulgará a tabela oficial apenas na próxima quarta-feira (18).

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Dentre atletas novatos, da Zona da Mata e mais experientes, Marcão tem, à disposição, 15 jogadores para a Superliga B 2020 (Foto: Vinicius Antunes/JF Vôlei/Divulgação)

O regulamento com fase classificatória e eliminatória foi mantido. Na primeira, os clubes se enfrentarão em turno único para definir a ordem dos confrontos de quartas de final. Na eliminatória, tanto nas quartas quanto nas semifinais, os enfrentamentos serão em séries melhor de três. Conforme o diretor técnico do JF Vôlei, Maurício Bara, há uma pré-tabela, mas ainda sob análise. “Ela está sob julgamento para detectar algum tipo de erro que pode acontecer. É muito provável que a gente estreie, em casa, dia 25 de janeiro. Além disso, já sabemos que vamos fazer, na fase classificatória, quatro jogos em Juiz de Fora e três fora.” As partidas enquanto mandante e visitante são definidas conforme critérios de ranqueamento. Nesta temporada, por exemplo, o JF Vôlei disputou apenas três sob seus domínios.

Além do JF Vôlei, cujo elenco foi apresentado à imprensa em 5 de dezembro, disputarão a Superliga B 2020 o Brasília Vôlei/Upis (DF), o Apav Vôlei (RS), o Lavras Vôlei (MG), o São José Vôlei (SP), o Anápolis Vôlei (GO), o Vedacit Vôlei Guarulhos (SP) e o Uberlândia/Start Química/Gabarito (MG). Os dois finalistas asseguram vaga na Superliga A da temporada 2020/2021.

‘As cartas ainda não estão na mesa’

De acordo com Bara, apesar de ponderar que, como na última temporada, mudanças podem acontecer de última hora, o Anápolis está acima das demais equipes. “As cartas ainda não estão totalmente na mesa. Acho que o Anápolis está acima, mas, depois, está tudo muito equilibrado, o que é a característica da Superliga B”, ressalta. “É onde a gente vai tentar se colocar, não dizendo que não podemos ganhar de Anápolis, mas é uma equipe que está individualmente acima, podemos. O Anápolis tem jogadores muito qualificados, que jogam juntos há muito tempo, como o Vini, o Bruno Temponi, o Alberto e o próprio Leandrão, que jogou conosco há algumas temporadas. É uma equipe que tem uma rodagem maior. No resto, acho que há um grande equilibrado. É jogo a jogo. Não tem como definir.”

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Embora tenha destacado Anápolis como à frente dos adversários, o diretor técnico Maurício Bara espera torneio equilibrado (Foto: Marcelo Ribeiro/Arquivo TM)

Bem como Bara, o técnico Marcos Henrique do Nascimento, o Marcão, à frente do JF Vôlei pela segunda temporada consecutiva, enxerga bastante equilíbrio, sobretudo em relação a, ao menos, cinco equipes. “A Superliga B é um campeonato extremamente difícil. Temos ciência e estamos buscando o melhor trabalho para conseguir ficar entre os quatro primeiros para poder decidir em casa. Na fase eliminatória, o objetivo é melhorar a campanha da última temporada, ou seja, passar para as semifinais. E, nas semifinais, tumultuar um pouquinho e buscar a vaga para a Superliga A, que é o principal objetivo.”

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