Estreia do JF Vôlei pela Superliga B deve ser, em casa, em 25 de janeiro
Apesar de ter confirmado abertura em 23 de janeiro, Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgará tabela completa apenas na próxima quarta (18)
A estreia do JF Vôlei na Superliga B 2020 deve acontecer em 25 de janeiro, no Ginásio da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), contra adversário a ser definido. Após reuniões, realizadas entre terça-feira (10) e quarta (11), em São Paulo (SP), representantes dos clubes participantes e dirigentes da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) demarcaram 23 de janeiro como a data de abertura da competição. A CBV, no entanto, divulgará a tabela oficial apenas na próxima quarta-feira (18).
O regulamento com fase classificatória e eliminatória foi mantido. Na primeira, os clubes se enfrentarão em turno único para definir a ordem dos confrontos de quartas de final. Na eliminatória, tanto nas quartas quanto nas semifinais, os enfrentamentos serão em séries melhor de três. Conforme o diretor técnico do JF Vôlei, Maurício Bara, há uma pré-tabela, mas ainda sob análise. “Ela está sob julgamento para detectar algum tipo de erro que pode acontecer. É muito provável que a gente estreie, em casa, dia 25 de janeiro. Além disso, já sabemos que vamos fazer, na fase classificatória, quatro jogos em Juiz de Fora e três fora.” As partidas enquanto mandante e visitante são definidas conforme critérios de ranqueamento. Nesta temporada, por exemplo, o JF Vôlei disputou apenas três sob seus domínios.
Além do JF Vôlei, cujo elenco foi apresentado à imprensa em 5 de dezembro, disputarão a Superliga B 2020 o Brasília Vôlei/Upis (DF), o Apav Vôlei (RS), o Lavras Vôlei (MG), o São José Vôlei (SP), o Anápolis Vôlei (GO), o Vedacit Vôlei Guarulhos (SP) e o Uberlândia/Start Química/Gabarito (MG). Os dois finalistas asseguram vaga na Superliga A da temporada 2020/2021.
‘As cartas ainda não estão na mesa’
De acordo com Bara, apesar de ponderar que, como na última temporada, mudanças podem acontecer de última hora, o Anápolis está acima das demais equipes. “As cartas ainda não estão totalmente na mesa. Acho que o Anápolis está acima, mas, depois, está tudo muito equilibrado, o que é a característica da Superliga B”, ressalta. “É onde a gente vai tentar se colocar, não dizendo que não podemos ganhar de Anápolis, mas é uma equipe que está individualmente acima, podemos. O Anápolis tem jogadores muito qualificados, que jogam juntos há muito tempo, como o Vini, o Bruno Temponi, o Alberto e o próprio Leandrão, que jogou conosco há algumas temporadas. É uma equipe que tem uma rodagem maior. No resto, acho que há um grande equilibrado. É jogo a jogo. Não tem como definir.”
Bem como Bara, o técnico Marcos Henrique do Nascimento, o Marcão, à frente do JF Vôlei pela segunda temporada consecutiva, enxerga bastante equilíbrio, sobretudo em relação a, ao menos, cinco equipes. “A Superliga B é um campeonato extremamente difícil. Temos ciência e estamos buscando o melhor trabalho para conseguir ficar entre os quatro primeiros para poder decidir em casa. Na fase eliminatória, o objetivo é melhorar a campanha da última temporada, ou seja, passar para as semifinais. E, nas semifinais, tumultuar um pouquinho e buscar a vaga para a Superliga A, que é o principal objetivo.”