PMMG abre 39 vagas para oficiais de saúde


Por Tribuna

12/05/2017 às 15h03

O Governo do Estado de Minas Gerais abriu concurso público com oferta de 39 vagas para o quadro de oficiais de saúde (QOS) da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). As oportunidades são para enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas e médicos. A remuneração inicial é de R$ 8.874,60. O edital está disponível para consulta no site www.policiamilitar.mg.gov.br.

Os interessados poderão se inscrever a partir do dia 20 de junho pelo mesmo site. O prazo seguirá aberto até o dia 19 de julho, e o valor cobrado pela taxa de inscrição será de R$ 266,24. Podem concorrer candidatos de ambos os sexos, com idade até 35 anos, e que tenham graduação na área pretendida. Do total de vagas oferecidas, 21 são para médicos, distribuídas nas especialidades de clínica geral, cirurgia torácica, pediatria, angiologia/cirurgia vascular, neurocirurgia e otorrinolaringologia; 11 oportunidades são para enfermeiros, quatro para farmacêuticos e três para fisioterapeutas.

A seleção constará de provas de conhecimento, avaliação teórico-prática e de títulos, exames de saúde, teste de capacitação física, avaliações psicológicas e exame toxicológico e estágio de adaptação de oficiais. O início das avaliações está agendado para agosto. O término do estágio está previsto março de 2018. A lotação dos aprovados será em Belo Horizonte, ou no interior, no caso das vagas para médico clínico geral. As unidades com vagas são Muriaé, Araguari, Capelinha, Frutal, Itajubá, Januária, Pirapora e Ponte Nova.

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.