Márcio Guelber vence Prêmio Marco Antônio Araújo

Músico juiz-forano foi reconhecido na categoria Melhor Música Instrumental pelo seu álbum “Futuras paisagens”


Por Cecília Itaborahy

29/04/2024 às 16h37

Premio
“Futuras paisagens” foi lançado por Márcio Guelber no final do último ano (Foto: Divulgação)

O músico juiz-forano Márcio Guelber venceu o Prêmio Marco Antônio Araújo, do Instituto Cultural Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG Cultural), na categoria Melhor Música Instrumental, através de seu último trabalho “Futuras paisagens”. Lançado no final de 2023, a obra destacada as várias vertentes exploradas pelo músico, que gravou acordeon, o piano e o violão de 7 cordas no álbum. Em 26 de junho ele realiza um show, no Teatro Sesiminas, em Belo Horizonte.

“Com o objetivo de reconhecer a produção autoral, instrumental e independente de compositores mineiros, esta premiação é uma das mais importantes do país e sem dúvidas um divisor de águas na minha carreira. Receber este prêmio é uma grande honra e alegria para mim, pois estar ao lado de grandes compositores mineiros, com uma produção de altíssima qualidade, é um incentivo para minha carreira e também para os novos compositores”, afirma Márcio.

O Prêmio Marco Antônio Araújo anualmente destaca um álbum musical instrumental produzido no último ano. “Uma rápida olhada na lista dos vencedores é capaz de evidenciar toda a pluralidade abarcada. Todo ano são contemplados trabalhos lindos que recebem uma valiosa oportunidade de divulgar sua arte e um forte incentivo para prosseguir”, afirma a carta apresentada pela comissão de seleção, formada por Aline Gonçalves, flautista, clarinetista, arranjadora e compositora; Nestor Lombida, pianista, arranjador e regente; e Lucas Telles, compositor, violonista, produtor musical e professor da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

“Só posso agradecer à vida e à música por abrir os caminhos de maneira tão generosa e abundante e também a todos os músicos e artistas que construíram este disco junto comigo e trouxeram cores e vida para este trabalho. Juiz de Fora é um grande celeiro de artistas e compositores. Sinto que a cidade precisa estar mais atenta e que possa criar mecanismos para que esta produção seja mais vista, difundida e valorizada pelosa agentes culturais. A população merece conhecer e desfrutar de tantos talentos”, finaliza.

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