Sindicato dos Bancários vota por paralisação no dia 28


Por Juliana Netto

19/04/2017 às 09h59- Atualizada 19/04/2017 às 18h51

*Atualizada às 18h51

Foi aprovada por unanimidade uma paralisação dos bancários no próximo dia 28 de abril, quando diversas categorias prometem cruzar os braços em protesto contra as reformas trabalhistas em votação em Brasília. Com isso, a estimativa é de que grande parte das agências juiz-foranas não abram neste dia. Conforme o presidente do Sindicato dos Bancários da Zona da Mata, Watoíra Antônio de Oliveira, algumas unidades, no entanto, deverão funcionar para atendimentos de emergência. “Não será uma greve salarial, mas sim política, para demonstrar a nossa insatisfação com essas reformas”, explica. A expectativa é de que a categoria se reúna na Praça da Estação, no dia 28, a partir das 10h.

Nesta quinta-feira (20), o Sindicato dos Professores de Juiz de Fora (SinproJF), realiza duas assembleias com professores da rede privada. A primeira está marcada para as 10h30, a segunda, às 17h. Ambas serão realizadas no Hotel Ritz. “Nossa pauta, será para informar sobre a convenção coletiva de trabalho e aprovar a greve do dia 28, contras as reformas da previdência, trabalhista e tercerização”, ressaltou a coordenadora geral do sindicado, Cida Oliveira.

No último dia 14, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) já havia deliberado sobre a aprovação para paralisação dia 28. De acordo com o diretor do sindicato, Givanildo Guimarães Reis, além das pautas nacionais, o categoria irá lutar por melhores condições salariais junto ao Governo do estado.

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.