Eletrofitness: três fatores que a tornam eficiente

PUBLIEDITORIAL


Por Monise Glatzl Eletrofitness

17/02/2020 às 07h00

Que a prática da eletrofitness foge do comum todo mundo já sabe. E por ser algo ainda recente em nosso país, muitas pessoas se questionam como é possível chegar a resultados corporais tão surpreendentes realizando treinos rápidos e sem a utilização de aparelhos convencionais. E para não restar nenhuma dúvida sobre esse método alemão, que combina a eletroestimulação muscular com exercícios de alta intensidade, conhecidos como High Intensity Interval Training (HIIT), a educadora física Monise Glatzl, à frente do studio pioneiro na técnica em Juiz de Fora, elenca três fatores que justificam sua eficácia.

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Otimização de tempo

A grande premissa da eletrofitness é a otimização do tempo, tanto aquele gasto para a prática quanto para visualizar os primeiros resultados. Monise explica que o treino com eletroestimulação dura 20 minutos, ou seja, um terço do que é necessário para executar atividades da maneira convencional em academias. “Na eletrofitness, a pessoa pode realizar de dois a três treinos na semana e começa a ver mudanças no corpo na oitava sessão. Já na academia comum, a frequência precisa ser maior, de três a cinco vezes na semana, com treinos de, pelo menos, uma hora. Os resultados, neste caso, aparecem a partir do segundo mês, mas dependem da assiduidade do aluno. Lembrando que para chegar aos objetivos almejados, o aluno precisa complementar a atividade física com dieta e hidratação”, ressalta.

Vai direto ao ponto

Para executar o treino, o aluno precisa vestir o colete e usar uma roupa especial, que é umedecida com água para facilitar a passagem da corrente elétrica pelos eletrodos, abrangendo o corpo quase por completo. Assim, a cada sessão, é possível atingir até 350 grupamentos musculares, que resulta em um treinamento global mais intenso. “A eletrofitness consegue pegar tipos de fibras musculares que o treinamento convencional não consegue, a não ser que o aluno seja um atleta. Por ser mais direto ao ponto, o efeito acontece e os resultados aparecem com mais rapidez”, aponta.

Protocolos diversificados

Além de ser rápido e direto na musculatura, o treino por eletroestimulação reserva ao aluno a versatilidade. Ou seja, os exercícios são alterados em cada treino, de acordo com a demanda e objetivos do aluno. “No treinamento convencional, os protocolos aplicados exigem a popular ‘troca de ficha’, sendo que cada uma delas deve ser cumprida de quatro a seis semanas, com poucas variações. E isso acaba deixando o treino monótono. Na eletrofitness isso não acontece, pois a métrica que utilizamos é outra. A intensidade do exercício é baseada em hertz, em amplificação de impulso. É a corrente elétrica que vai determinar o protocolo, tornando os exercícios mais variados e diferentes, surpreendendo o aluno em cada aula”, finaliza Monise.

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