Canal Zap 22 07:00:00-06-2013
SANGUE NOVO
Saramandaia estreia no próximo dia 24 com a missão de lançar diversas apostas na TV. Entre elas, está Fernando Belo, que interpreta o prefeito Lua Vianna, papel que foi de Antônio Fagundes na primeira versão de 1976. O ator, que morava e estudava em Los Angeles, nos Estados Unidos, viu no convite para o teste da Globo uma oportunidade imperdível de trilhar uma carreira no Brasil. É um papel muito importante dentro da trama. Além disso, estou tendo a oportunidade de trabalhar com um elenco completamente incrível, como Renata Sorrah, Lilia Cabral e Leandra Leal, afirma ele, que não se sentiu intimidado por contracenar com grandes nomes da televisão. Isso me motivou a estudar ainda mais. Eu preciso estar à altura dessas pessoas, completa. Na adaptação de Ricardo Linhares, Fernando vive o ético e respeitado prefeito Lua Vianna. Apartidário, o personagem procura se manter afastado da briga entre saramandistas e bolebolenses. Namora a revolucionária Zélia, interpretada por Leandra Leal. Ele tem uma grande paixão pela família e pela namorada. Caras muito bonzinhos são chatos, mas ele tem uma paixão muito forte pelo trabalho e pela cidade, defende o ator, que preferiu não buscar muitas referências na obra original para compor seu personagem.
MIRA CERTEIRA
No ar como o sensível Judá, de José do Egito, Vitor Hugo começou a preparação física para a próxima novela da Record, Pecado mortal. O ator faz escaladas regulares na Pedra da Gávea e aulas de tiro. Na trama de Carlos Lombardi, ele será o delegado Picasso, grande vilão da história. Vitor tem intensificado os treinos de corrida e escalada para ganhar mais condicionamento físico e disposição. O ator deve começar a gravar dentro de duas semanas.
FOI BEM
A parceria entre Mateus Solano e Bárbara Paz, o Félix e a Edith de Amor à vida. Os dois mostram um bom entrosamento em cena e sequências de bastante emoção, como quando o vilão conta que jogou o bebê da irmã no lixo.
FOI MAL
A pouca repercussão e divulgação da final do Got talent Brasil e o desperdício de Rafael Cortez à frente da produção. O reality show amargou com os baixos índices durante toda a temporada e, em sua final, não alavancou nenhum destaque.