Netflix anuncia documentário sobre Eliza Samudio

Modelo Eliza Samudio desapareceu em 2010, junto com seu filho de 4 meses; oito pessoas foram condenadas pelo seu homicídio, entre elas, o goleiro Bruno, pai da criança


Por Tribuna

12/09/2024 às 09h06

A Netflix anunciou, nesta semana, a data de lançamento do documentário A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio. A produção pretende contar uma nova perspectiva sobre o crime que vitimou a modelo Eliza Samudio. A jovem foi morta a mando do goleiro Bruno, à época, cotado para a Copa do Mundo, e o crime repercutiu no Brasil e no mundo, em 2010.

O documentário deve focar na trajetória de Eliza e nos eventos que antecederam o desaparecimento dela, em 2010, apresentando, pela primeira vez, os acontecimentos do ponto de vista de Eliza Samudio. A produção teve acesso exclusivo a conversas e mensagens que a jovem trocava com amigos.

Conforme a sinopse divulgada pela Netflix, o desaparecimento de Eliza Samudio e seu filho de 4 meses, fruto de seu relacionamento com o goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza, capitão do Flamengo e ídolo da maior torcida do país, ganhou destaque internacionalmente. O jogador era o principal suspeito do crime, e em 2013, foi condenado a 23 anos e um mês por homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado de Eliza.

Apesar da condenação de Bruno e de outras sete pessoas, o caso segue cheio de contradições, segundo a Netflix, já que o corpo de Eliza Samudio nunca foi encontrado.

Ainda de acordo com a sinopse da Netflix, “a narrativa sob a perspectiva da vítima, Eliza Samudio, nunca foi compartilhada e contém segredos chocantes que serão revelados em breve. Esta investigação segue pistas intrigantes, envolvendo ainda mais o público e desvendando as circunstâncias sombrias que cercam a morte de Eliza.”

O documentário ficará disponível na plataforma no dia 26 de setembro.

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.