Relator do Regime de Recuperação rejeita emendas e matéria pode ir a plenário na Assembleia

Deputado Zé Guilherme não aceitou as emendas dos deputados e Regime de Recuperação Fiscal está pronto para ser votado em primeiro turno nesta quarta-feira

Por Paulo Cesar Magella

O relator dos projetos que tratam da Recuperação Fiscal de Minas e do teto de gastos, deputado Zé Guilherme, rejeitou todas as emendas apresentadas na Comissão de Fiscalização Financeira da Assembleia Legislativa. Se os dois pareceres forem aprovados na comissão, na sessão dessa quarta-feira, eles poderão retornar ao plenário para votação em primeiro turno.

Nunes Marques vai decidir sobre prazo de pagamento

A adesão ao Regime de Recuperação Fiscal visa à renegociação de dívidas com a União, calculadas em aproximadamente R$ 156 bilhões. De acordo com a proposta, o regime de recuperação terá vigência de nove anos, período durante o qual o governo terá que implementar uma série de medidas para alcançar o equilíbrio fiscal e financeiro. No Supremo, a matéria também avançou com a indicação do ministro Nunes Marques para relator. Ele trabalha contra o tempo, uma vez que no dia 20 vence a primeira parcela do pagamento a ser feito pelo Governo de Minas. Espera-se que o ministro adie o pagamento até março do ano que vem.

 

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também