Após ordem judicial, a passagem de nível da Rua Pinto de Moura, no Poço Rico, será fechada

Se não fechar a passagem de nível da Rua Pinto de Moura, a Prefeitura terá que pagar o custo do Viaduto do Tupinambás, em torno de R$ 20 milhões

Por Paulo Cesar Magella

A passagem de nível da Rua Pinto de Moura com Rua da Bahia será novamente fechada, a partir deste sábado, após ordem judicial a pedido do Dnit. Pelas redes sociais, a prefeita Margarida Salomão destacou que a Prefeitura foi notificada e, apesar de todos os esforços, terá que cumprir a determinação. Ela lembrou que há quatro anos e quatro meses, quando assumiu seu primeiro mandato, a passagem estava fechada, fruto de um acordo entre a antiga gestão municipal e a MRS. Na ocasião, foi criada uma mesa de diálogo e a passagem foi reaberta.
Sem esconder seu descontentamento, Margarida revelou que a Prefeitura foi notificada em março para fechar a via a partir do dia 26 de abril. “Durante todo esse período fizemos uma série de ações para reverter a decisão, mas não foi possível. O DNIT destacou na ação que o não cumprimento da ordem judicial implicaria em pagamento, com juros e correção monetária, do custo do viaduto do Tupinambás, em torno de R$ 20 milhões, o que não temos condições de fazê-lo. Por isso, temos que cumprir a decisão.”

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista. Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também