Assembleia vai votar lei que facilita emprego para mulheres vítimas da violência

Proposta do deputado Charles Santos estabelece que empresas terceirizadas devem abrir vagas preferencialmente para mulheres vítimas da violência

Por Paulo Cesar Magella

Vítimas da violência em discussão. Está pronto para ir a plenário o projeto de Lei 49/23, de autoria do deputado Charles Santos (Republicanos), que facilita a inserção de mulheres vítimas de violência no mercado de trabalho. A proposta altera a lei que institui a política estadual de atendimento à mulher vítima de violência ao incluir mais uma ação na implementação dessa política pública. Ela estabelece a criação de mecanismos destinados a estimular a oferta de vagas de emprego a mulheres vítimas de violência por empresas prestadoras de serviços contratadas pelo Estado, inclusive por meio da contratação de mulheres cadastradas no banco de emprego a ser criado por essa política.

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também