Ano Novo, Novo Filme

Considerando que a vida é cinematográfica, e que cada ano seja um filme novo, com a ajuda de D'us, podemos criar  melhores cenas, se aprendermos com os erros das produções anteriores.

Por Gilsara Mattos Côrtes

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(Foto: Jon Tyson – Unsplash)

 

Considerando que a vida é cinematográfica, e cada ano seja um filme novo, com a ajuda de D’us, podemos criar  melhores se aprendermos com os erros das produções anteriores.

 

Na esperança de que, como mágica, tudo mude para melhor, tradicionais rituais são feitos neste dia.

Mas Einstein já dizia que “é impossível ter resultados diferentes fazendo as mesmas coisas”… no resto do ano.

Mudar os hábitos foge completamente da zona de conforto na qual  todos gostam de estar.

Por isso este trabalho é feito por poucos, mas o resultado é excelente  para os que a isso se propõem.

Descobrir onde ERROU com o cônjuge, com os filhos, os amigos, os parentes, vizinhos, empregados,  empregador, animais de estimação, desconhecidos e também consigo mesmo, é o primeiro passo para mudar a si mesmo.

E antes de tudo, analisar onde erramos com D’us.

Não somos perfeitos, erramos, mas devemos nos esforçar cada dia mais para sermos menos imperfeitos. Com toda certeza erramos muito ao longo desses 365 dias. 

Vale perguntar a todos onde isso aconteceu, para nos ajudar nesta tarefa de nos consertar. (Sim, nos tornar pessoas melhores é uma tarefa a ser feita por todos.)

Depois disso, pedir desculpas e se comprometer a agir melhor nos próximos 365 dias. 🙂

Em seguida, verificar os motivos que nos levaram à essas falhas. 

Geralmente é  estresse pelas coisas não terem saído conforme o  planejado; egoísmo; cansaço; intolerância; ganância; pressa; decepção; ansiedade, ingratidão;  depressão, indelicadeza ou indiferença com os sentimentos do outro e ainda, insatisfação consigo mesmo.

Ao descobrir os motivos, que podem ser outros, ficará bem mais fácil deletar SEUS defeitos. E viver bem melhor.

Se houver comprometimento em trabalhar nisso todos os dias, certamente  frutos bons e doces ao longo do novo ano e de todos os seguintes, serão colhidos cada vez mais.

Respeitar o próximo parece ser uma lei limitada à religião por ser ensinada por D’us, mas na verdade, é uma lei de ouro. 

Se for aplicada  em TODOS os departamentos da vida, ao final de cada dia  teremos  contribuído para o bem de todos os que encontramos. 

E o casamento não fica fora dessa! 

Agindo assim, o  seu cônjuge se sentirá  valorizado por você e te retornará isso. 

Pequenos gestos e manterá a intimidade, a sintonia e a harmonia no casamento.  Por exemplo, sorrir para o outro e não do outro. Abrir a porta para o outro. Olhar nos olhos  ao conversarem.  Oferecer um cafezinho. Tomar um drink juntos ao final do dia na varanda, no sofá ou em frente a lareira. Fazer um agradecimento. Elogiar uma atitude. Paquerar o outro. Dar aquela piscadinha. Acariciar os cabelos do outro. Tirar o outro para dançar no meio da sala. Dar a toalha ao outro quando sair do banho. Caminhar juntos de mãos dadas. Tomar um sorvete juntos. Fazer uma declaração de amor em forma de poesia (pode ser de outro autor). Caminhar na praia. Agradecer pela parceria. Agradecer o  esforço diário do outro para manter a aliança funcionando. Lembrar o dia do casamento, revelar detalhadamente o que sentiu e dizer o quanto este dia foi significativo,  são pequenos gestos, mas causam grandes resultados na  felicidade conjugal almejada. Vivemos um dia por vez e isso facilita muito a nossa tarefa de acertar o passo nessa dança  extasiante chamada “casamento”. 

Que 2024 seja realmente um  NOVO, bom e Abençoado ano cheio de paz para todos. 🥂

 

*Contato pelo whatsapp 32 9846 55011

Gilsara Mattos Côrtes

Gilsara Mattos Côrtes

Criadora do curso “Felizes para Sempre, Existe!”, Gilsara Mattos Côrtes é  terapeuta pela IBFT, e pretende levar aos casais a felicidade conjugal das telas de cinema, esta almejada realidade para as suas vidas. Em sua coluna, vai compartilhar dicas que os leve a trilhar o caminho até este objetivo, retirando dele as ervas daninhas que o torna cheio de dissabores e desencontros. O casamento é como uma dança, que deve ser agradável para ambos enquanto desfilam no grande baile que é a vida. O objetivo da coluna é mostrar como acertar o passo, se afinar ao outro, dançar no mesmo compasso e se divertir com esta dança extasiante chamada casamento. É também publicitária, palestrante e autora de livros e roteiros para cinema.

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