Do “Sim” aos “Diamantes”

Por Gilsara Mattos Côrtes

sandy millar 8vaQKYnawHw unsplash
(Foto: Sandy Millar/Unsplash)

Casamento é a instituição mais importante de uma sociedade. E por quê? 

Porque é da família que sairá todo cidadão.

E da forma com que ele é criado, sairão os seus atos.

A forma com a qual uma pessoa é criada influenciará todos os seus atos e, consequentemente, o lugar onde ela vive, pois ela agirá neste lugar, e em todos quantos transitar, com os seus atos.

E cada ato de uma pessoa será orquestrado pela forma com a qual ela pensa, que por mais que negue e tenha sua própria personalidade, é influenciada pela forma com a qual ela foi criada.

E ela levará então, também para o casamento, a sua forma de pensar. Todos os conceitos aprendidos durante sua criação e também a sua resistência a eles, se houver, serão levados para o casamento.

Casamento é como uma empresa, constituída por dois sócios, que serão 100% responsáveis pelo sucesso desta empresa, fazendo, cada um, a sua parte importante e necessária. 

Contudo, esta empresa é muito mais importante do que qualquer outra. 

Se uma empresa qualquer falir, os danos serão apenas financeiros, mas se a empresa chamada “casamento” falir, então os danos serão muito maiores para todos os envolvidos, pois serão emocionais. 

As emoções têm muito mais influência nos atos de alguém do que se possa imaginar,  e por esse motivo, casamento é coisa séria, e como tal, precisa ser tratado e visto. 

Mas, a cada dia mais, é o contrário que acontece, e esta instituição está sendo totalmente banalizada. 

O número de divórcios tem crescido absurdamente, revelando o insucesso do casamento. 

Pode-se perceber claramente que o divórcio tem entrado de mãos dadas com os noivos, como opção imediata para o caso de as coisas não saírem como o almejado. E isso tem feito o “sim” ser mais para ele – o divórcio – do que para as Bodas de Diamantes, que na verdade, nem vemos mais.

E o que está havendo?

Por que isso está acontecendo?

Como mudar isso?

É o que pretendo mostrar neste espaço.

Sou a favor do casamento, e quero ajudar você a fazer dele um sucesso total, como deve ser.

Se existe uma exceção para a regra que diz que “toda regra tem exceção”, é a de que todos, sem exceção, pretendem ser felizes quando se casam. Ninguém se casa querendo o contrário.

Mas pelo o que mostram os dados de números de divórcios, parece que os cônjuges não estão conseguindo manter o casamento, esta instituição estrutural de uma sociedade.

Contudo, posso afirmar que é possível ser feliz no casamento.

Não é preciso crer em contos de fadas –  fugindo da realidade –  como única opção para o famoso e desejado “Felizes para Sempre”.

Na verdade, você pode ser muito mais feliz  do que isso, sem sapatinhos de cristal, sem fadas ou outras ilusões. 

E é o que pretendo compartilhar com você: como conseguir ir do “sim” aos Diamantes, estas bodas tão deliciosamente brilhantes.  

Gilsara Mattos Côrtes

Gilsara Mattos Côrtes

Criadora do curso “Felizes para Sempre, Existe!”, Gilsara Mattos Côrtes é  terapeuta pela IBFT, e pretende levar aos casais a felicidade conjugal das telas de cinema, esta almejada realidade para as suas vidas. Em sua coluna, vai compartilhar dicas que os leve a trilhar o caminho até este objetivo, retirando dele as ervas daninhas que o torna cheio de dissabores e desencontros. O casamento é como uma dança, que deve ser agradável para ambos enquanto desfilam no grande baile que é a vida. O objetivo da coluna é mostrar como acertar o passo, se afinar ao outro, dançar no mesmo compasso e se divertir com esta dança extasiante chamada casamento. É também publicitária, palestrante e autora de livros e roteiros para cinema.

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também