Inquérito sobre morte de jovem asfixiada e carregada em mala é prorrogado
PCMG obteve prorrogação de prazo por mais 30 dias; caso segue em investigação na Delegacia Especializada em Homicídios
O prazo para finalização do inquérito policial que apura a morte da jovem Brunna Letycia Vicente Alves de Souza Leonel, de 24 anos, foi prorrogado por mais 30 dias. A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) confirmou a informação à Tribuna nesta terça-feira (23). Conforme a corporação, o caso segue em investigação na Delegacia Especializada de Investigação a Homicídios.
Um casal é suspeito de matar a jovem, que foi vista pela última vez na noite do dia 2 de janeiro. Brunna chegou a ficar desaparecida, e o corpo dela foi encontrado pela polícia no dia 4 em um matagal no Bairro Milho Branco, Zona Norte de Juiz de Fora.
Uma mulher de 30 anos, e o marido, de 31, são os suspeitos de praticar o crime na casa do casal, no Bairro Previdenciários, Zona Sul. De lá, eles teriam levado o corpo de Brunna Letycia dentro de uma mala e ateado fogo no matagal.
As investigações apontaram que a vítima teria sido convidada a beber junto com eles e acabou sendo morta. Em depoimento à PCMG, a suspeita disse ter ficado com ciúmes da vítima com o marido, e eles teriam começado a discutir. Brunna ligou para alguns amigos irem buscá-la durante a briga, mas o homem teria pegado o celular dela, a jogado no sofá e a asfixiado.