Inquérito sobre morte de jovem asfixiada e carregada em mala é prorrogado

PCMG obteve prorrogação de prazo por mais 30 dias; caso segue em investigação na Delegacia Especializada em Homicídios


Por Leticya Bernadete

23/01/2024 às 17h01- Atualizada 24/01/2024 às 13h54

O prazo para finalização do inquérito policial que apura a morte da jovem Brunna Letycia Vicente Alves de Souza Leonel, de 24 anos, foi prorrogado por mais 30 dias. A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) confirmou a informação à Tribuna nesta terça-feira (23). Conforme a corporação, o caso segue em investigação na Delegacia Especializada de Investigação a Homicídios.

Um casal é suspeito de matar a jovem, que foi vista pela última vez na noite do dia 2 de janeiro. Brunna chegou a ficar desaparecida, e o corpo dela foi encontrado pela polícia no dia 4 em um matagal no Bairro Milho Branco, Zona Norte de Juiz de Fora.

Uma mulher de 30 anos, e o marido, de 31, são os suspeitos de praticar o crime na casa do casal, no Bairro Previdenciários, Zona Sul. De lá, eles teriam levado o corpo de Brunna Letycia dentro de uma mala e ateado fogo no matagal.

As investigações apontaram que a vítima teria sido convidada a beber junto com eles e acabou sendo morta. Em depoimento à PCMG, a suspeita disse ter ficado com ciúmes da vítima com o marido, e eles teriam começado a discutir. Brunna ligou para alguns amigos irem buscá-la durante a briga, mas o homem teria pegado o celular dela, a jogado no sofá e a asfixiado.

O laudo de necropsia do corpo da vítima confirmou a causa da morte como asfixia por constrição do pescoço, por meio de esganadura. 

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