Um “e” a mais para Dilma!
Vocês não acham que Dilma continua teimosa porque falta um “E” a mais em seu nome?! Exatamente no meio! Leiam assim: DIL…E…MA!!! De fato, ela mesma – será que não sabe disso? – continua escondendo seu próprio nome: Dilema!
Nascida de uma movimentação produzida por políticos incompetentes, produtos da incompetência dos próprios políticos e seus “partidos”; partidos mesmo, pois se contam às dezenas, todos com interesses coronelescos, jamais ideológicos ou partidários, e, pior ainda, sob a tutela de mandatários – isso mesmo -, que ambicionam o “pudê”, ” em nome do povo”, mas para continuarem a usufruir as mesmas benesses – ou privilégios? -, usando o mesmo sempre traído “povo”, enganado com promessas doidivanas como Bolsa Família e Casa Família, enquanto se “esquecem” do primordial: educação, saúde, segurança, emprego para todos.
Poderíamos perguntar: que povo é esse? E qualquer brasileiro sensato, honesto, patriota e corajoso, responderia: o meu sofrido povo, o pobre povo brasileiro! Pobre por quê? Poderiam – até sinceramente – perguntar alguns participantes da integração do povo, pela já falecida esquerda -, que acaba de cair em Cuba, já não existe na China do ex-ditador Mao Tsé, muito menos na Rússia do atual “democrata capitalista”, Putin, que não demora a entrar na UE, mostrando que Stalin só faria sentido se capitalizasse o comunismo, coisa que, aliás, Putin tenta fazer, mesmo que “a la comunismo”…
Enquanto isso, continuamos racistas – dos dois lados de cor, de raça e de estilos de vida – , iludimos o pobre povo com promessas vazias de ações, continuamos mostrando a todo mundo a impunidade que permeia nossa “justiça”, o que apenas favorece a certeza macabra e perversa dos corruptos, que, até prova em contrário, o caminho não é para a frente, pela corajosa democracia lincolniana, do “governo do povo, pelo povo e para o povo”, mas, lamentavelmente, ao contrário, de povo do governo, pelo governo e para o governo!
Esse é o E a mais que falta ao nome de Dilma, que vive esse triste Dil – E – ma! Se fosse mais patriota, se abandonasse qualquer fundamentalismo ideológico e mesmo partidário e abrisse suas portas – de modo democrático e patriota – ao diálogo corajoso e patriótico, em nome de todos os brasileiros que merecem trato mais consentâneo com suas próprias e desprezadas raízes humanas e sociais, teríamos, já, o aparecimento e a integração patriótica, independentemente de partidos, de todos aqueles amantes de nossa terra, capazes de mostrar ao mundo que somos uma nação justa, competente, corajosa e, acima de tudo, cônscia do valor democrático do próprio patriotismo!