Rua João Carriço passa a operar em mão única a partir de segunda

Alteração acontece após trânsito da via pública ficar mais intenso em razão da inauguração do novo complexo de uma instituição de ensino


Por Tribuna

07/04/2022 às 09h16

A Rua João Carriço fica no Centro de Juiz de Fora e vai a passar a operar em mão única de circulação
Agentes de trânsito estarão no local a partir de segunda-feira para orientar o novo fluxo (Foto: Google Street)

Na próxima segunda-feira (11), a Rua João Carriço, no Centro de Juiz de Fora, passa a operar em mão única entre as ruas Francisco Vale e Miguel Batista Lima. Segundo a Secretaria de Mobilidade Urbana (SMU) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), a mudança será feita com a intenção de melhorar o fluxo de veículos na região, que aumentou após a abertura de um novo complexo do Colégio dos Jesuítas na via. 

A pasta informa que o projeto técnico com as alterações necessárias foi elaborado após diversas reuniões com os representantes da instituição, pais de alunos e moradores da região. Os motoristas realizam o seguinte caminho para chegar até o novo complexo do colégio: acessam a Rua Francisco Vale, oriundos da Rua Espírito Santo ou Oscar Vidal e em seguida a Rua João Carriço e por fim, a Rua Miguel Batista Lima. 

Quando a mudança for implementada na segunda-feira, agentes de transporte e trânsito estarão no local para orientar, monitorar e fiscalizar o tráfego enquanto é instalada a sinalização vertical e horizontal pela SMU. As faixas de alerta aos motoristas sobre as mudanças também serão instaladas no local.

Além disso, o colégio também realizou alterações internas para contribuir com um melhor fluxo do trânsito, possibilitando uma maior circulação interna de veículos e pedestres. Agora, dezenas de carros podem ficar simultaneamente dentro do pátio da instituição para embarque e desembarque dos alunos, além de ter sido ampliada a área disponível para o estacionamento.

Em nota, a SMU afirmou que pretende se reunir com outras instituições de ensino da cidade com a intenção de procurar soluções conjuntas, principalmente nas escolas em que a entrada e saída dos alunos geram transtornos ao trânsito.

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