Família de Juliana Marins pede que PF investigue vazamento de autópsia
Laudo deveria ser sigiloso, mas família foi surpreendida com matérias publicadas pela imprensa
Familiares da publicitária Juliana Marins pedem que a Polícia Federal (PF) investigue o vazamento para a imprensa da autópsia realizada no corpo da jovem. A responsabilidade pelo documento é da Polícia Civil do Rio de Janeiro, e o laudo deveria ser sigiloso, segundo nota enviada pela corporação à Agência Brasil.
Nesta quarta-feira (9), em conversa por telefone com a reportagem da TV Brasil, a família disse ter sido surpreendida com as matérias veiculadas pela imprensa porque ainda não tinha tido acesso ao laudo da perícia realizada no Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro, na manhã do último dia 2 de julho. Participaram do procedimento dois peritos legistas da Polícia Civil, um perito da Polícia Federal e um assistente técnico representante da família.
A previsão da família era receber o laudo e divulgá-lo em entrevista coletiva na próxima sexta-feira (11), que teria ainda a participação da Defensoria Pública da União (DPU) e do perito contratado para a autópsia.
O novo exame no Brasil foi solicitado pela família de Juliana, que questiona as conclusões do laudo apresentado por legistas indonésios. Segundo o documento feito no país asiático, a brasileira sofreu um trauma contundente e morreu de hemorragia decorrente de lesões em órgãos internos.
Familiares da publicitária Juliana Marins pedem que a Polícia Federal (PF) investigue o vazamento para a imprensa da autópsia realizada no corpo da jovem. A responsabilidade pelo documento é da Polícia Civil do Rio de Janeiro, e o laudo deveria ser sigiloso, segundo nota enviada pela corporação à Agência Brasil.
Nesta quarta-feira (9), em conversa por telefone com a reportagem da TV Brasil, a família disse ter sido surpreendida com as matérias veiculadas pela imprensa nesta manhã, porque ainda não tinha tido acesso ao laudo da perícia realizada no Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro, na manhã do último dia 2 de julho. Participaram do procedimento dois peritos legistas da Polícia Civil, um perito da Polícia Federal e um assistente técnico representante da família.
A previsão da família era receber o laudo e divulgá-lo em entrevista coletiva na próxima sexta-feira (11), que teria ainda a participação da Defensoria Pública da União (DPU) e do perito contratado para a autópsia.
O novo exame no Brasil foi solicitado pela família de Juliana, que questiona as conclusões do laudo apresentado por legistas indonésios. Segundo o documento feito no país asiático, a brasileira sofreu um trauma contundente e morreu de hemorragia decorrente de lesões em órgãos internos.
*Com informações da TV Brasil