Ar-condicionado: o aliado para garantir a boa qualidade do ar

Com 10 anos de atuação, Atos Control desponta como referência em JF e região na elaboração e na manutenção de sistemas de climatização em ambientes corporativos e hospitalares
Preocupar-se com a qualidade do ar em locais fechados não se reflete apenas no conforto térmico das pessoas. Quando se trata de ambientes corporativos, industriais e hospitalares, estar em dia com a manutenção dos equipamentos de ar-condicionado é garantia de economia de recursos e de segurança contra micro-organismos. Há dez anos, a Atos Control, empresa especializada em sistemas de ar-condicionado e de automação, desponta em Juiz de Fora como referência e experiência no assunto, cuidando da qualidade do ar em empresas e na maioria das unidades hospitalares e clínicas de saúde da cidade e de municípios dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Desde o segundo semestre de 2018, está em vigência no país a Lei 13.589/2018, que estabelece a aplicação obrigatória de um Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) em edifícios de uso público e coletivo que possuam ambientes climatizados artificialmente, visando à eliminação ou à minimização de riscos potenciais à saúde de seus ocupantes. Contudo, antes mesmo da criação da lei, a Atos já aplicava o plano junto aos seus clientes para garantir a qualidade do ar, que, para a empresa, é moldada em quatro pilares: temperatura, umidade, filtragem e renovação do ar.

“O PMOC desenvolvido por nós obedece aos parâmetros de qualidade do ar, especialmente no que tange poluentes de natureza física, química e biológica. Nos hospitais em que implementamos esse plano – cinco só em Juiz de Fora -, em conjunto com o uso de um eficiente bactericida, obtivemos uma redução significativa na quantidade de infecções hospitalares”, destaca o sócio e supervisor técnico da Atos Control, Juliano Batista Passos. Ele acrescenta, ainda, que o serviço também se baseia em normas que determinam a qualidade do ar de acordo com as características de cada ambiente. Por exemplo, em um centro cirúrgico, conforme a norma NBR 7256 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a temperatura deve ficar entre 18 e 22 graus, e a umidade relativa do ar, entre 45% e 55%. Já no Centro de Terapia Intensiva (CTI), a temperatura é de 21 a 24 graus, e a umidade, entre 40% e 60%.

“A preocupação maior é com as pessoas inseridas nestes ambientes, incluindo os pacientes imunodeprimidos e imunocomprometidos, que tendem a ficar mais vulneráveis ao contágio de fungos e bactérias, que podem desencadear problemas e agravar seu estado de saúde. Além disso, manter a boa qualidade do ar assegura o trabalho dos demais profissionais, que ficam expostos a essas condições. A manutenção do ar-condicionado, sendo bem feita, resguarda tanto o hospital – que fica dentro da lei – quanto os funcionários e os pacientes”, pontua o sócio administrativo da Atos Control, Marcus Vinícius Eler Pereira.

Economia de energia

O PMOC também está amparado pela Portaria 3.523/1998 do Ministério da Saúde, que determina que proprietários e locatários que possuam condicionadores de ar com capacidade térmica superior a 60 mil BTUs apliquem o plano em seus estabelecimentos. Isso recai sobre computadores, maquinário industrial, Centro de Processamento de Dados (CPD), servidores e demais aparelhos. Por conta disso, as manutenções preventivas e pontuais também abarcam os sistemas elétrico e mecânico desses locais, trazendo mais segurança aos trabalhadores e ao patrimônio. “Com as manutenções, podemos verificar, por exemplo, se há sobrecorrente e variação de tensão na rede elétrica, que podem causar danos como incêndios e outros acidentes”, explica Marcus Vinícius.

Manter essa rotina de cuidados com os aparelhos eletrônicos também é uma forma de economizar energia e ampliar a vida útil deles. “Quando planejado e com as manutenções em dia, o ar-condicionado mantém a qualidade do ar sem aumentar o consumo de energia. Outro ponto que observamos é que, em um ambiente climatizado, a produtividade das pessoas é muito maior”, observa Juliano. Para ambientes corporativos, a faixa recomendada pela norma NBR 16401-2 da ABNT, para conforto dos ocupantes no verão, é de temperatura entre 22,5 e 25,5 graus e umidade relativa do ar de 65%. No inverno, a faixa é de 21 a 23,5 graus, e umidade relativa de 60%.

Assistência na palma da mão

De olho na economia de recursos, a Atos Control desenvolveu, há um ano, um aplicativo que otimizou a prestação de serviço pela empresa e ainda reduziu o volume de papel utilizado mensalmente na impressão das ordens de serviço. Antes, gastavam-se mil folhas por mês; hoje, esse número não chega a cem. Por meio da ferramenta, a comunicação entre os técnicos ficou mais rápida e integrada. Conforme Marcus, por meio do app, a equipe tem acesso às agendas de serviços de manutenção, tanto corretiva quanto preventiva, e à instalação de equipamentos.

“Ao chegar ao local agendado, o técnico preenche um checklist virtual no aplicativo, marcando todos os itens verificados. O app ainda permite a inclusão de observações e fotografias para gerar um relatório completo. Encerrado o atendimento, o cliente assina virtualmente o documento, no próprio celular do técnico, e é gerado um documento em PDF. Este arquivo é enviado simultaneamente para o e-mail dele e para o nosso sistema”, informa. O app também possui GPS, que permite saber a localização de cada técnico, contribuindo para a economia de tempo nos deslocamentos. O próximo passo, segundo o sócio administrativo, é fornecer uma versão exclusiva para os clientes da Atos, para que eles possam entrar em contato com a empresa para solicitar serviços, comunicar defeitos e falhas no desempenho dos aparelhos. “O app vai permitir ao cliente abrir um chamado. Ele ainda conseguirá acompanhar, pelo GPS, o deslocamento do técnico até o local em que está, como casa ou empresa.”