Radar Para depois da Copa ‘Black music’ Foco no luxo Híbridos na moda Direitos iguais Teto de vidro Coisa do passado Vias mortais
A futura sétima geração do Impala já foi apresentada pela Chevrolet faz tempo. Mas a chegada do modelo ao mercado
norte-americano ainda vai demorar. A própria fabricante avisou que a produção do sedã só vai acontecer no segundo semestre de 2014. Ele será feito na fábrica de Oshawa, no Canadá, que faz atualmente a sexta geração do modelo. O novo Impala foi o primeiro carro que quebrou com a atual identidade visual da Chevrolet e não traz a grade dianteira bipartida.
A Chrysler se aliou à tradicional gravadora Motown para criar uma versão especial do sedã 300C, denominada Motown Edition. O carro traz detalhes exclusivos, como rodas de 20 polegadas, apliques cromados no exterior e de madeira no interior, além de bancos revestidos em couro branco. Outro destaque é o sistema de som feito pela empresa Beats e que já vem com cem músicas de artistas consagrados pela Motown, como Marvin Gaye, Stevie Wonder, Jackson Five e Diana Ross, por exemplo. A sede da Chrysler fica na cidade de Auburn Hills, na região metropolitana de Detroit. A Motown foi fundada em Detroit, no final dos anos 50.
A Ford vai voltar a dar atenção à Lincoln, sua divisão de modelos de luxo. A gigante norte-americana diz que está criando um recomeço para a marca e que os novos carros vão ter qualidade na construção, estilo e alta tecnologia embarcada. O primeiro veículo desta nova fase da Lincoln é o MKZ, sedã feito na plataforma do Ford Fusion. Ele pode ter sob o capô motores de 240 e 300cv e ainda vai contar com uma variante híbrida.
A Lexus atingiu a marca de meio milhão de veículos híbridos comercializados. O número surgiu sete anos depois de introduzir o primeiro modelo do tipo em sua gama, o utilitário RX400h. O mais vendido é exatamente o RX que já
teve 249 mil unidades emplacadas. O segundo é o hatch CT200h, que usa a base do Toyota Prius, com 122 mil exemplares vendidos. Hoje a linha híbrida da Lexus é composta dos sedãs GS, LS, HS e ES, além é claro do RX e do CT.
As mulheres, que sempre buscam a igualdade de direitos em relação aos homens, passarão a receber tratamento igualitário no que diz respeito ao seguro de automóveis. A Comunidade Europeia decidiu acabar com as diferenças entre gêneros em qualquer relação comercial. Evidentemente, isso chegou aos valores pagos nas apólices de seguros. A medida, que já está em vigor, aumentou o preço para as condutoras enquanto reduziu a tarifa para os homens até que se alcançasse o meio termo. O único fator que será levado em consideração será a idade, já que estudos confirmam que os jovens se envolvem em muito mais acidentes que os mais velhos. Ao que se saiba, até o momento nenhuma associação europeia de jovens encaminhou o seu protesto.
A Hyundai vai começar o ano de 2013 tendo trabalho para solucionar um problema no teto solar do Veloster, nos Estados Unidos. O recall, que inicia em janeiro, engloba carros fabricados entre 1º de novembro de 2011 e 17 de
abril de 2012, para verificar o teto solar, que pode ter sido mal instalado. O risco é de quebra da peça com o veículo em movimento, o que poderia causar acidentes e ferimentos aos ocupantes. Segundo a fabricante, reclamações feitas por 11 consumidores levaram a uma avaliação que resultou no recall. A Hyundai não confirmou se o problema
é extensivo aos modelos exportados para o Brasil.
O museu da Chrysler, nos Estados Unidos, será fechado no final do ano após pouco mais de uma década de existência.
Construído em 1999 na cidade de Auburn Hills, no estado do Michigan, o museu expõe 67 veículos de marcas da empresa automotiva norte-americana. As peças incluem modelos clássicos e conceitos, todos em perfeito estado e prontos para rodar. Todo o acervo, abrigado em um prédio de três andares construído especialmente para o museu,
será incorporado à Fundação Chrysler.
O número de mortes nas rodovias dos Estados Unidos voltou a crescer depois de passar uma década em queda. Ainda sem uma explicação concreta, especialistas creditam o crescimento de 7,1% das vítimas fatais a fatores como a recuperação econômica do país. Com melhores condições financeiras, os norte-americanos teriam voltado a dirigir por distâncias maiores. Outra possibilidade é o descuido com a manutenção dos veículos, principalmente em itens ligados à segurança, como freios, suspensões e pneus.