Outra incerteza dos partidos gira em torno do financiamento de campanha por parte das empresas. A Câmara autorizou, o Senado irá fazer novas discussões por meio de uma proposta de emenda constitucional, mas a palavra final continua com o Supremo Tribunal Federal. Este, por oito votos a três, considerou esse tipo de recurso ilegal. Sem dinheiro externo, os partidos terão que fazer malabarismo para atender aos pedidos dos candidatos. O lado bom é a redução das distâncias entre campanhas. Políticos com padrinhos costumam fazer campanha acima de padrões recomendáveis, enquanto outros até colocam recursos próprios.