Recursos de campanha entram na agenda dos candidatos

Os candidatos entram na etapa de elaboração de programas eleitorais que dependem dos recursos de campanha para serem produzidos

Por Paulo Cesar Magella

Com a definição dos candidatos, após as convenções, os partidos entram na etapa seguinte da campanha: a elaboração de estratégias e material para divulgação das candidaturas tanto majoritárias quanto proporcionais. O principal fator, agora, são os recursos de campanha. As lideranças sabem que não é um processo simples e barato, e quem não tiver respaldo das cúpulas nacionais – que ficam responsáveis pelas transferências – terá problema para sustentar a campanha. Produzir programas para a rádio e televisão para serem exibidos a partir do mês que vem, custa dinheiro e os diretórios municipais não dispõem de caixa.

Os deputados federais são os principais orientadores dos repasses. Como estarão com seu mandato em jogo em 2026, dão prioridades a projetos que podem lhes render votos. E aí entram as pesquisas. Quem estiver bem avaliado certamente terá o respaldo de seu deputado. Quem ficar no pé das pesquisas, se não tiver prestígio em Brasília, corre o risco de receber menos do que o necessário.

 

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

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