Nome próprio

Por Paulo César Magella

O mesmo raciocínio vale para os demais partidos. Os tucanos foram derrotados no primeiro turno da campanha de 2012, a despeito de estarem no poder, mas têm planos de continuar protagonistas no processo político não apenas pela questão local mas também pensando em 2018 num eventual projeto de candidatura do senador Aécio Neves. Sem cabeça de chapa, sabem das dificuldades de ampliar, até mesmo na Câmara, a sua representação, por isso a insistência, inclusive do próprio Aécio, pela candidatura própria.

 

Júlia Pessôa

Júlia Pessôa

Jornalista, mestra em Redes, Estéticas e Tecnoculturas, especialista em Gênero e Sexalidades, e doutoranda em Ciências Sociais, tendo como casa a UFJF. Realizou estágio doutoral na Universidade de Aveiro, Portugal, onde ainda integra o grupo de pesquisa Género e Performance (GECE). Foi repórter da Tribuna de Minas por mais de dez anos, passando por todas as editorias do jornal, especializando-se ao longo do tempo, em coberturas de direitos humanos, gênero, cultura e gastronomia. É professora universitária, pesquisadora, feminista e, acima de tudo, curiosa. Retorna à Tribuna como coordenadora editorial da redação.

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