Possível nome

Por Paulo César Magella

Em entrevista à CBN, ontem, o ex-secretário de Planejamento João Vítor Garcia admitiu a possibilidade de disputar a Prefeitura de Juiz de Fora pelo PRB, mas acentuou que ainda é cedo para tratar do assunto, uma vez que há vários passos que devem ser dados antes da consolidação do projeto. Hoje, com direito a uma vaga no primeiro escalão da administração Bruno Siqueira, o partido faz parte da base do Governo municipal, e uma candidatura, em princípio, soaria como dissidência. Segundo Garcia, tudo será resolvido a seu tempo. Com experiência de quem fez parte, por sete anos, da administração Tarcísio Delgado, ele defendeu a retomada de projetos, como o Plano Estratégico e novos modelos de gestão. Na sua avaliação, as prefeituras de todo o país precisam reformar seus métodos para se adequarem aos novos tempos. Se candidato, será a segunda vez que ele tentará a Prefeitura. Em 2004, numa aliança com o PT, João Vítor se apresentou aos eleitores numa disputa vencida pelo radialista Alberto Bejani.

 

Júlia Pessôa

Júlia Pessôa

Jornalista, mestra em Redes, Estéticas e Tecnoculturas, especialista em Gênero e Sexalidades, e doutoranda em Ciências Sociais, tendo como casa a UFJF. Realizou estágio doutoral na Universidade de Aveiro, Portugal, onde ainda integra o grupo de pesquisa Género e Performance (GECE). Foi repórter da Tribuna de Minas por mais de dez anos, passando por todas as editorias do jornal, especializando-se ao longo do tempo, em coberturas de direitos humanos, gênero, cultura e gastronomia. É professora universitária, pesquisadora, feminista e, acima de tudo, curiosa. Retorna à Tribuna como coordenadora editorial da redação.

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também