Audiência vai discutir o impacto da privatização na rede pública de educação

Os impactos para a comunidade escolar da privatização na rede pública de educação serão discutidos na Comissão de Educação da Assembleia

Por Paulo Cesar Magella

A Comissão de Educação da Assembleia Legislativa promove, nesta segunda-feira, um debate público para avaliar os impactos para a comunidade escolar da privatização na rede pública de educação. O evento será realizado em duas mesa:. A primeira vai abordar os modelos de privatização. Entre os quatro expositores, estão confirmados o assessor jurídico da Confederação Nacional Trabalhadores em Educação (CNTE), Eduardo Ferreira, e a presidenta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná, Walkiria Mazeto. Durante a segunda mesa, será apresentado um balanço dos processos de privatização em curso na rede estadual de educação. Há cinco expositores e quatro debatedores convidados para participar. Além do economista e coordenador técnico do Dieese do Sind-Ute/MG, Diego Rossi, e do secretário estadual de Educação, Igor Rojas, devem estar presentes especialistas no projeto Somar, da gestão do governador Romeu Zema.

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também