Dilma em JF
A ex-presidente Dilma Rousseff confirmou presença e estará em Juiz de Fora na sexta-feira, dia 15, para participar do lançamento da pré-candidatura à reeleição da deputada Margarida Salomão e a de deputado estadual do vereador Roberto Cupolillo (Betão). O evento vai ocorrer no Hotel Ritz, às 19h. Dilma está inscrita no colégio eleitoral de Minas Gerais e deve disputar uma das duas vagas ao Senado pelo Partido dos Trabalhadores. Nas últimas pesquisas, ela lidera a opção de voto. A disputa ganhou um novo componente. Depois de frequentar a lista dos postulantes ao Governo, o ex-deputado Dinis Pinheiro, filiado ao Solidariedade, também anunciou sua pretensão de obter uma vaga no Senado.
Kalil na cidade
Quem também estará em Juiz de Fora é o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, que virá acompanhado do presidente do diretório estadual do PHS, Marcelo Aro. Vão participar do lançamento da pré-candidatura do vereador Adriano Miranda a deputado. Será no sábado (16), às 14h, no Victory Business Hotel. Cumprindo o seu primeiro mandato, o vereador vai tentar uma vaga na Assembleia.
Dupla jornada
O senador Antonio Anastasia terá jornada dupla, nesta sexta-feira, em Juiz de Fora. À tarde, na sede da Fiemg, ele participa do Fórum Empresarial, quando falará para lideranças da cidade e da região. À noite, no Green Hill, é o convidado do jantar promovido pela Associação Comercial, dentro dos eventos de comemoração dos 122 anos da entidade. No sábado, ele participa da feijoada do colunista Cesar Romero.
Sem líderes
Na sua passagem por Goianá, nessa quinta-feira, quando encontrou-se com lideranças regionais, o deputado Rodrigo Pacheco, pré-candidato do DEM ao Governo de Minas, disse que as lideranças políticas do estado que se revezaram no poder não representam mais os mineiros. “Elas estão preocupadas com seus problemas pessoais de ordem jurídica e não têm mais condição de nos representar”, destacou.
Armas nas ruas
Ao participar do Pequeno Expediente, na Rádio CBN, nessa quinta-feira, o cientista social André Gaio, coordenador do Núcleo de Pesquisa sobre violência e políticas de controle sociais, da UFJF, voltou a destacar que o excessivo número de armas nas ruas continua sendo uma das fontes do expressivo número de homicídios no país. Em outra associação, ele indicou o tráfico de drogas, mas lamentou que o Atlas da Violência, lançado na última sexta-feira, não especifica números dos casos de crimes contra o patrimônio, incluindo furtos e roubos. No seu entendimento, a população em geral é mais afetada por essa modalidade de crime.