Aulas gratuitas de dança urbana e ballroom são oferecidas no CCBM
Aulas dos projetos Remiwl Base e JF is Burning acontecem às terças e quintas

A partir desta quinta-feira (13), os projetos Remiwl Base e JF is Burning oferecem aulas gratuitas de dança no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM), com o objetivo de promover inclusão e transformação social por meio da arte.
Remiwl Base e o JF is Burning são programas gratuitos que promovem a dança e a arte como ferramentas de inclusão e transformação social. As aulas começam na próxima quinta-feira (13), no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM).
Sobre o Remiwl Base
O Remiwl Base, grupo referência em dança urbana há 18 anos em Juiz de Fora, é um projeto social periférico que oferece aulas gratuitas de danças urbanas para jovens de baixa renda. As aulas serão às terças e quintas-feiras no CCBM, com duas turmas: das 17h45 às 18h45 e das 18h45 às 19h45. As inscrições podem ser feitas via formulário do Google. O link também está disponível na bio do Instagram do Remiwl Street Crew (@remiwl).
Com mais de 100 alunos regulares, o projeto já contribuiu para a formação artística de diversos talentos, que se apresentaram pelo Brasil em diversos teatros importantes. Além do desenvolvimento técnico, o Remiwl Base atua na construção de autoestima e pertencimento para jovens que, muitas vezes, não têm acesso a atividades culturais de qualidade. A proposta também reforça o compromisso com a democratização da arte, oferecendo um espaço seguro para expressão e crescimento artístico.
Cultura ballroom acessível e gratuita
O JF is Burning é um projeto dedicado à cultura Ballroom, movimento artístico e político de grande importância para a comunidade LGBTQIA+. São ofertadas aulas e treinamentos gratuitos de Vogue e outras categorias da cena Ballroom. As aulas também ocorrem no CCBM, sempre às terças e quintas-feiras, das 19h45 às 21h. As inscrições podem ser feitas diretamente no primeiro dia de aula.
Além de fortalecer a cena local, o intuito do projeto é oferecer formação e visibilidade para talentos da região, em um ambiente de acolhimento e empoderamento, em que corpos dissidentes podem se expressar livremente, reafirmando a Ballroom como um espaço de resistência e celebração.