Já há indícios de qual será a segunda eliminação individual do atual Big Brother Brasil (BBB 25) – a primeira de conhecimento da casa. Dois brothers estão no alvo do público: Diogo Almeida e Gabriel.
O primeiro entrou em rota de colisão com Gracyanne Barbosa e a já eliminada Giovanna. Por ter consentido em emparedar seu affair, Aline, Diogo foi o campeão da disputa de mais tortas na cara no último Sincerão, na segunda-feira (3). Certamente, seus traços manipuladores não reverberam bem fora da casa.
Já o segundo ainda segue marcado por ter afirmado que não sente empatia pela ansiedade do favorito do público, Diego Hypólito. Sua ex-dupla, Maike, talvez seja o pior jogador do BBB 25; entretanto, Gabriel está mais queimado com o público.
Como o título destaca, apenas um milagre muda a próxima eliminação. Há duas possibilidades para que isso não aconteça: um vencer a Prova do Anjo autoimune e o outro vencer a Prova Bate e Volta; ou a casa não ter a capacidade de pensar no óbvio.
A suspeita de que a maioria dos participantes nunca assistiu a uma edição de BBB na vida é fortíssima. Mas qualquer um que tenha acompanhado as últimas edições entende que as atitudes de Diogo e Gabriel são bastante passíveis de cancelamento pelo público. É claro que, do lado de dentro, é mais difícil perceber comportamentos – e é nesse momento que avaliamos a capacidade de cada um.
Verdade seja dita: nenhum dos dois agrega muito no jogo. Não são as maiores plantas do programa (que, por convenção social, devem ser a prioridade nas eliminações), mas também não adianta acreditar que vão entregar algo de diferente.
Gabriel apresenta hiperfoco na narrativa contra Diego Hypólito, e apesar de ser bom de prova, trouxe zero entretenimento até aqui. Já Diogo tenta, com seu jeito calmo de falar, convencer as pessoas a o colocarem como certo sempre. Aline, inclusive, adorou que o brother tenha tirado a barba. “Agora eu tenho uma desculpa, que tem outra pessoa para beijar na casa”, comemorou a sister, para a vergonha alheia do público.
Fica a torcida para que a casa seja tomada pelas boas energias do show de Péricles para que o público não recite a bela canção “Se eu largar o freio”, que diz: “Se eu largar o freio, você não vai me ver mais”.
Vale uma nota de destaque: a liderança conquistada por João Gabriel foi, no mínimo, contraditória. Seu irmão, João Pedro, foi o responsável por colocar a casa inteira (exceto Gracyanne) no Tá com Nada. Mais uma das maravilhas proporcionadas pelo BBB. A provável indicação é Mateus, que não merece sair mais que Diogo e Gabriel.
*Sob supervisão da editora Cecília Itaborahy
