Banda juiz-forana Briza lança single ‘Top de renda’

Conheça o grupo com uma trajetória de mais de uma década de apresentações por Juiz de Fora e região


Por Anita Bianco*

13/11/2024 às 06h00

Briza
Banda de Juiz de Fora é composta por Lays Barros, Rodrigo Lavinas e Carolina Lagrotta (Foto: Divulgação)

A banda juiz-forana Briza, formada por Lays Barros (vocalista), Rodrigo Lavinas (vocalista e violonista) e Carolina Lagrotta (baterista), já soma mais de uma década de estrada, com apresentações compostas por um repertório que combina diferentes estilos, como pop, samba, forró, maracatu e funk. Um exemplo disso é a última música lançada pelo trio, em outubro deste ano: “Top de renda”, já disponível nas plataformas digitais.

“O processo de criação de ‘Top de renda’ foi uma experiência intensa e colaborativa. A composição é muitas vezes um trabalho em conjunto, com ideias fluindo entre os membros da banda, mas também há aqueles que trazem inspirações ou conceitos iniciais. No caso dessa faixa, procuramos dar um toque quente e envolvente, explorando o tema do amor que surge de forma inesperada e avassaladora”, afirmou Rodrigo, vocalista e violonista da banda. A faixa ainda contou com produção e arranjos de Chris Baumgratz, guitarrista do Onze:20.

Apesar de ainda recente, “Top de renda” já faz parte do repertório dos shows da Briza. “Sentimos que há uma receptividade, principalmente pela energia vibrante que trazemos na apresentação”, declara Rodrigo.

Passado, presente e futuro da Briza

A Briza teve suas primeiras apresentações realizadas em barzinhos e pequenos eventos – o que, como contam, ajudou a banda a encontrar e a moldar o estilo que hoje faz parte das apresentações do trio. Esse aprendizado foi levado para palcos maiores por onde o grupo tem tocado, seja em festivais ou eventos corporativos e até nos bares e casas de show de Juiz de Fora e região.

Rodrigo Lavinas relata que, ao longo dos anos, o grupo tem percebido que o público tem se tornado mais engajado e receptivo com o crescimento da banda. No início, segundo ele, o desafio era conquistar cada espaço e manter a atenção. Agora, isso mudou, como conta: “Existe uma familiaridade e até uma certa expectativa nas apresentações, o que é gratificante”.

*Estagiária sob supervisão da editora Cecília Itaborahy

 

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