Margarida afirmou que torce pelo desenvolvimento do futebol juiz-forano, mas não se comprometeu com investimentos além da reforma de campos de várzea ou do programa Bolsa Atleta. “Os clubes são pessoas jurídicas particulares, não investimento público”, justifica. Já para o carnaval, estão inscritos 108 blocos até o momento, e já estão contratando uma produtora para instalar a passarela onde desfilarão as escolas de samba, conversando com a população do entorno, para reduzir os transtornos. “Até seria mais fácil para gestão se houvesse só blocos, mas tem uma cultura histórica de escola de samba.”
Samba e futebol