Aprovação do Governo Lula cresce em todos os setores, até mesmo entre evangélicos

Por Paulo Cesar Magella

Na quarta rodada da pesquisa Genial/Quaest envolvendo o Governo Lula, os números apontam que o presidente tem seu trabalho aprovado por 60% dos eleitores, o maior índice da série desde o início do mês. A desaprovação, que era de 40%, caiu para 35%, enquanto 5% não souberam ou não quiseram responder.

Ainda de acordo com a pesquisa, aprovação do presidente alcançou até mesmo setores considerados antipetistas. Na Região Sul, onde Lula e o PT são derrotados desde 2006, a aprovação subiu 11 pontos percentuais em relação a junho, saltando de 48% para 59%.

Entre eleitorado evangélico, que nas eleições do ano passado, votou majoritariamente no candidato Jair Bolsonaro, pela primeira vez na série a aprovação do Governo é numericamente maior que a desaprovação – 50% a 46%. De acordo com o coordenador da Quaest, Felipe Nunes, dois fatores explicam a melhora no desempenho do Governo. “O primeiro é econômico. A avaliação retrospectiva negativa sobre a economia caiu nos últimos dois meses de 26% para 23%, enquanto subiu a avaliação positiva de 32% para 34% positiva. O segundo fator é a perceptível queda no preço dos alimentos, que ficou mais evidente entre junho e agosto. Se 28% diziam que o preço dos alimentos tinha caído em junho, agora, agora esse patamar chegou a 36%.

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também