Oportunidade no IGA: Cozinha também é lugar de empreender
PUBLIEDITORIAL
Alunos do Instituto Gastronômico das Américas (IGA) compartilham suas experiências profissionais conquistadas durante os cursos de gastronomia e confeitaria
Gastar dinheiro com comida, para muitas pessoas, não é desperdício, ainda mais para aqueles que gostam de experimentar novos sabores e preparações. E aproveitando disso, muita gente encontra na gastronomia uma maneira de empreender e mudar completamente de área. Se é na crise, ou na necessidade, que se cria, muitos alunos do Instituto Gastronômico das Américas (IGA) estão descobrindo novas habilidades a partir das técnicas e dos conteúdos aprendidos nos cursos para fomentar seus negócios e se destacarem no mercado de trabalho.
A cada aula assistida, surge uma ideia nova para ser explorada e aplicada nos seus produtos. Conforme destaca o diretor do IGA, Marcos Costa, algumas pessoas enxergam na gastronomia uma espécie de construção artística e encontram nela um meio de serem remunerados por suas criações. “Embora o IGA receba alunos com diferentes demandas, a maioria busca as nossas formações para se profissionalizar, ter acesso às técnicas para empreender e melhor se posicionar no mercado. Mas temos casos de pessoas que iniciaram as aulas como hobby e, em determinado momento, percebem que havia um potencial que merecia ser explorado”, destaca.

A alquimia dos doces
Por falar em profissionalizar um hobby, esta foi a grande descoberta da pedagoga Maria Terêsa Carneiro Amaral, 51 anos. Quando se aposentou, precisou preencher o tempo livre com alguma atividade. A escolha foi fazer pães de mel, uma receita ensinada por sua comadre. Dali ela conquistou uma pequena clientela, até perceber que o hobby poderia se transformar em algo rentável. “Cheguei a fazer alguns cursos, mas queria algo mais profissional, com técnicas para que eu pudesse expandir o meu negócio. Então, me matriculei no IGA. Além de todo o conhecimento, a escola me permitiu conquistar algo que eu sempre almejei: participar de eventos para divulgar a minha marca”, conta. Com a empresa formalizada, a Terêsa Carneiro Doces Finos, especializada na fabricação de pães de mel, bem-casados, bolo naked e marquise francesa, tudo sob encomenda, já marcou presença em muitos eventos, como o É Festa, por exemplo. “O IGA tem me aberto muitas portas. Hoje me sinto realizada. Nunca imaginei que um hobby poderia me dar um bom retorno financeiro”, comenta.
Quando ingressou em seu primeiro emprego, na adolescência, o engenheiro Flávio Reis, 25, tinha certeza de que a área de exatas seria o seu caminho profissional. Até que, ao finalizar a faculdade de Engenharia Civil, há dois anos, se viu diante de um cenário pouco promissor. Sem emprego e sem propósito naquilo que tanto se dedicou, lembrou da habilidade que sempre o fez ser o responsável pelas festas de familiares e de vizinhos: a produção de doces e bolos. “Eu sempre gostei de cozinhar, mas nunca fiz com técnica, apenas reproduzia as receitas. Foi então que busquei o IGA para para aprender mais sobre a confeitaria”. Com as aulas iniciadas, Flávio conta que novas oportunidades foram surgindo, como as participações no InterIGA, competição interna entre alunos do Instituto, no qual saiu campeão, e no programa do GNT “Credo, que delícia”, apresentado pela confeiteira Dani Noce. Com a marca criada, a Doce Pedaço Confeitaria, Flávio viu nas redes sociais um meio de vender os seus produtos (doces e bolos sob encomenda) e também compartilhar seus conhecimentos. “Faço lives no Instagram ensinando as receitas e também tenho um blog para escrever o passo a passo, dar dicas e explicar métodos e técnicas que utilizo para aquela preparação. O curso no IGA tem me dado condições de ajudar outras pessoas.”

Sanduíche de espeto e massas no conforto do lar
Há um ano, quando perdeu o emprego, a única certeza que a farmacêutica Cristiane Martins, 47 anos, tinha era de que não voltaria a atuar na sua área. Como entusiasta na gastronomia, decidiu investir na cozinha para se reinventar e se recolocar no mercado de trabalho. Depois de anos ensaiando ingressar em um curso, se matriculou no IGA, e, para a sua surpresa, a solução dos seus problemas apareceu em uma aula sobre carnes.
“Quando iniciei esse conteúdo, aprendi como preparar os espetinhos. Conversando com o meu filho mais velho, que é um empreendedor nato, ele sugeriu criar o ‘espeto burguer’, um lanche à base de espetinho, no qual o cliente pode escolher o tipo de carne, pão, queijo e molho, que são criações minhas”, conta. Hoje, à frente da Espeto de Grife, em atividade em Juiz de Fora há quase dois meses, ela se sente realizada e feliz com a mudança. “Meus outros dois filhos e meu marido me apoiaram muito. Por isso, quem deseja empreender na área gastronômica, vale a pena aproveitar as formações do IGA”, ressalta.
A cozinha também surpreendeu o contador Márcio William, 52. Por gerenciar um escritório de contabilidade há mais de 20 anos, sentiu a necessidade de investir em algo que pudesse desestressar. “Como ia sempre para São Paulo fazer cursos na minha área, aproveitava para fazer cursos de culinária italiana, a minha preferida”, conta. Com a prática, precisou buscar uma escola que pudesse lhe fornecer mais técnicas e, também, certificação. Com a matrícula feita no IGA, se sentiu seguro para abrir seu próprio negócio. Com as técnicas aprendidas em sala de aula, nasceu a Piacere di Massa, que atua na fabricação de massas, risotos e calzones artesanais, feitos por encomenda, e o serviço de personal chef, destinado a pequenos eventos. “Prezo muito pela qualidade dos ingredientes, por isso sigo as receitas tradicionais e sem o uso de conservantes e aditivos. No começo, eu fazia mais como relaxamento, hoje penso em me aposentar e investir mais tempo na cozinha. O IGA me trouxe segurança e uma base muito boa para investir no ramo.”
Cursos para todas as demandas
Além dos cursos longos profissionalizantes, com duração de dois anos (Gastronomia e Alta Cozinha e Confeitaria Profissional e Avançada), o IGA oferece formações rápidas, com duração de um a oito meses, e oficinas e workshops com temas específicos. Segundo o diretor do IGA, são cerca de cem opções, como pizza artesanal, cozinha baiana, finger food, cervejas, barista e drinques, além de temas de confeitaria. “Nosso propósito é direcionar para Juiz de Fora aqueles temas que não são explorados na cidade”, pontua Marcos Costa.
Todas as formações do IGA são focadas na prática. O material teórico dos cursos profissionais é disponibilizado em quatro livros de excelência e, também, por meio de uma plataforma EAD. O IGA ainda atua como um grande fomentador para o setor gastronômico, movimentando não só profissionais como empresários, marcas e produtos. “Sabendo que Juiz de Fora é uma cidade que recebe e realiza muitos eventos, e também abriga boas marcas, estamos sempre fechando parcerias e nos associando a empresas que permitem o diálogo e a participação dos nossos alunos”, destaca.
A unidade em Juiz de Fora foi inaugurada em 2018, contudo o IGA foi criado em 2001 por um grupo de empresários argentinos. Atualmente, possui 117 escolas funcionando no Paraguai, Uruguai, Bolívia, Panamá, Estados Unidos e Brasil, com 40 unidades. São mais de 35 mil alunos por ano, o que faz do IGA a rede de capacitação gastronômica mais importante das Américas e uma das maiores do mundo.
INSTITUTO GASTRONÔMICO DAS AMÉRICAS (IGA)
Avenida Doutor Paulo Japiassú Coelho 415, Bairro Cascatinha
(32) 3321-8421
www.igabrasil.com
Instagram