Ouse ser atitude
Desde o dia 16 de agosto de 2018, está autorizada a propaganda eleitoral pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sendo definido que o primeiro turno das eleições acontecerá no dia 7 de outubro de 2018, e o segundo turno, no dia 28 de outubro de 2018. A maioria esmagadora dos candidatos às eleições que pleiteiam cargos de presidente da República, senador da República, governador dos estados e do Distrito Federal, deputado federal, deputado distrital e deputado estadual exerceu mandatos durante quatro anos, mas não fez projetos que contribuíram para o desenvolvimento do país. Muitos foram ou são acusados de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Diante desta possível realidade, os políticos estão percorrendo todos os lugares do país, na busca exacerbada por votos. No corpo a corpo com os eleitores e nas propagandas eleitorais gratuitas do rádio e da TV, sempre fazem as mesmas promessas. O candidato promete que “a defesa das minorias sociais e o descontentamento com a política tradicional são bandeiras defendidas. A minha candidatura é uma alternativa ao esquerdismo no Legislativo. O meu governo terá preocupação com educação, saúde, imposto sobre grandes fortunas, pautas de promoção da dignidade humana como: a criminalização da homofobia e o combate ao machismo e ao racismo. Além disso, no meu mandato, vou atrair mais investimentos e trazer melhores níveis de emprego e bem-estar aos moradores de determinada região ou estado. Bem como: governança satisfatória; atenção especial ao efeito de estratégias de progresso com questões ambientais e sociais; inovação; melhoria da infraestrutura”.
Diante das promessas dos candidatos às Eleições 2018, a região, ou estado, terá plenas condições de progredir e retornar aos dias de glória e contribuir para minha unidade da federação evoluir nacional e internacionalmente? O Brasil se tornará o país do futuro?
O candidato da velha política tradicional que vai ser eleito não cumprirá as promessas feitas durante a campanha. Assumirá um novo mandato e continuará usufruindo de todas as regalias inerentes ao cargo. Continuará trancado dentro dos gabinetes fechados com ar-condicionado, cercados por grande quantidade de pessoas bajuladoras, incompetentes e desprovidas de inteligência. O político eleito não será punido nos casos de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Já o eleitor que está sendo ludibriado nesta campanha eleitoral, no ano de 2019, certamente, continuará com problemas na saúde, no emprego, na educação, na segurança pública e no transporte.