Plano Diretor
Uma semana depois da conferência do ex-presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil Sérgio Magalhães, sobre o Plano Diretor e as cidades, a Câmara realiza, nesta quarta-feira (29), o primeiro debate técnico para discutir a revisão do Plano Diretor de Juiz de Fora. Na pauta estão os capítulos I e II e as políticas públicas tratadas no documento. O debate vai envolver também o papel do Executivo e da comunidade na construção do plano. Estão previstos como participantes o Conselho Municipal de Política Urbana (Compur), o Sindicato das Indústrias da Construção Civil de Juiz de Fora (Sinduscon), o Clube de Engenharia de Juiz de Fora, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a União dos Bairros e Distritos de Juiz de Fora (Unijuf) e o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB).
Audiência polêmica
Mas nesta quarta-feira o Legislativo também terá uma agenda polêmica. Em audiência pública, a pedido do vereador Zé Márcio (PV), estará em pauta o projeto que limita o horário de funcionamento de bares infratores por um determinado período. O texto aponta que bares, barzinhos, cervejarias e estabelecimentos similares que cometerem, no mínimo, duas infrações à legislação de postura do município terão que encerrar suas atividades às 22h. O vereador tomou como base o que classifica como inúmeros transtornos decorrentes de aglomerações de pessoas nas vias e calçadas, som alto e danos ao patrimônio, mas há quem garanta que a matéria esteja causando desconforto entre os empresários do setor.
Concurso em MG
A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas, depois de parecer da sua Comissão de Orçamento e Finanças, autorizou a realização de concurso público para o provimento de 16 mil vagas para o cargo de professor de Educação Básica Regente de Aula (professores de disciplinas) e 700 vagas para o cargo de Especialista em Educação Básica. As vagas vão envolver todas as 47 superintendências Regionais de Ensino. O edital de concurso e o termo de referência para contratação de empresa já estão na fase de elaboração pela secretaria.
Golpe na praça
Um destacado empresário da cidade registrou ocorrência na polícia em razão de um golpe do qual foi alvo por três vezes, embora não consumadas. O autor, usando o nome da empresa deste empresário, dirigiu-se a uma loja de material de construção e fez uma encomenda, mas o atendente, já escolado, ligou para o empresário para conferir o pedido. Era golpe. Uma segunda investida ocorreu num açougue, e o resultado – graças à consulta – foi o mesmo. Mas a terceira tentativa deu certo. O golpista encomendou um lote de cerveja gelada dizendo que era para suprir o estoque de um evento, já que a bebida no local estava quente. O encaminhamento ocorreu sem a devida conferência da origem. No dia seguinte, ao encaminhar a nota de cobrança para o empresário, o distribuidor descobriu que o pedido era falso. Ficou no prejuízo.