Tratamento do pé diabético, o que você precisa saber
PUBLIEDITORIAL
Medidas preventivas de controle do diabetes são fundamentais para reduzir riscos de complicações desta doença silenciosa e incapacitante
Entre as consequências mais graves do diabetes sem controle estão a cegueira, a insuficiência renal e as amputações. Dados do Ministério da Saúde revelam que 70% das cirurgias para retirada de membros, no país, decorrem de complicações provocadas pela doença. “O diabetes é a maior causa de amputações, no mundo”, destaca o médico hiperbaristaeangiorradiologista, Alexandre de Tarso Machado, da Clínica O2JF. No entanto, ele alerta que esses danos podem ser evitados com a prevenção que inclui o controle dos níveis de glicose no sangue e o cuidado com os pés, uma vez que a doença conhecida como pé diabético é o principal fator de risco.
O médico explica que quando mal controlado,o diabetes provoca problemas circulatórios levando à perda da sensibilidade nos membros inferiores. “O pé está mais exposto do que a mão, por exemplo, pelo peso, pela gravidade e o uso de calçado fechado. Feridas como unha encravada, inflamação entre os dedos surgem mais comumente nos pés e, pela perda de sensibilidade, não incomodamo paciente com o diabetes descompensado. Então,ele fica sujeito a infecções que podem evoluir causando o comprometimento da pele, do músculo e, finalmente, do osso, levando à amputação”, esclarece. “Entretanto, nem todo diabético vai apresentar esse quadro ou insuficiência renal e cegueira. Apenas aqueles que estão sem controle ficam mais propensos a essas complicações”, adverte.
O tratamento do pé diabético na O2JF
Feridas de difícil cicatrização nos pés caracterizam a doença conhecida como pé diabético, principal fator de risco para as amputações. “O papel da Clínica O2JF é ajudar a tratar essa ferida, aliando medidas locais – como limpeza e curativo – feitas por profissionais especializados (estomaterapeuta), uso de antibióticos, se necessário, e a oxigenoterapia – tratamento com oxigênio puro, ministrado nas câmeras hiperbáricas”, destaca Alexandre. Segundo ele, a combinação desses procedimentos otimiza o tratamento, diminuindo o tempo de recuperação, permite o controle da infecção e reduz o risco de amputação. Dessa forma, o paciente pode voltar mais rapidamente para as suas atividades de rotina.
Foi o que aconteceu com o comerciante José Maria Mendes Júnior, 60 anos. Há cerca de um ano e meio ele se via obrigado a conviver com o pé diabético que limitava sua vida, causando o desconforto da dor e as dificuldades de locomoção. “Fiz uma cirurgia na planta do pé e, por causa do diabetes, a ferida não fechava de jeito nenhum. Procurei a O2JF por indicação de conhecidos e o resultado foi excelente. A princípio, seriam necessários 90 dias, mas minha recuperação aconteceu bem antes. Em 60 dias, fazendo os curativos e a oxigenoterapia, a ferida estava fechada. Foi um grande alívio”, conta José Maria. Ele destaca ainda o atendimento que recebeu de todos os profissionais médicos e enfermeiros. “Os horários diários foram respeitados e cumpridos, sem nenhum atraso ou problema”, acrescenta.
Na O2 JF, os pacientes chegam por indicação médica ou de conhecidos, como foi o caso de José Maria. Inicialmente, é feita uma avaliação médica e o estomaterapeuta analisa a evolução da ferida. Com base neste levantamento, são feitas as recomendações para o tratamento que podem incluir a oxigenoterapia hiperbárica. O número de seções é definido caso a caso. A maior ocorrência é de pacientes que apresentam pé diabético. “Para o sucesso do tratamento é fundamental que a doença de base, no caso o diabetes, esteja controlada. Então interagimos com o especialista que já está tratando o paciente ou recomendamos que ele procure esse acompanhamento imediatamente”, explica Alexandre.
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