PMDB de Minas reafirma apoio a Lula e Pimentel

Por Paulo Cesar Magella

Apoio mantido

O presidente da Assembleia, Adalclever Lopes, embora não seja o presidente do diretório estadual do PMDB, posto ocupado pelo vice-governador Toninho Andrade, rechaçou qualquer ruptura na aliança entre PMDB e PT em Minas Gerais. Na sexta-feira, dia 7, durante posse da nova direção do Partido dos Trabalhadores, ele reafirmou que, “ao contrário do que ocorre em Brasília, aqui em Minas o PMDB é Lula e Pimentel”. Com isso, ele deixa o vice-governador isolado, pois Andrade quer o partido distante do governador Fernando Pimentel, com projeto de candidatura própria – a dele – a governador em 2018. Adalclever, segundo as especulações, estaria se cacifando para ocupar a vaga de Toninho, como vice, ou uma vaga na chapa que vai disputar o Senado.

Novos dirigentes

A Rede Sustentabilidade de Juiz de Fora, embora não faça mudanças na sua Executiva Municipal, irá fazer o que os dirigentes chamam de recomposição. Nesta quinta-feira, 13, serão apresentados os novos nomes que irão compor a direção. São eles o empresário Eduardo Lucas, o advogado Francisco Belgo, o professor Emerson Sena e o procurador da Fazenda Nacional, Daniel Giotti. O grupo coordenará o partido até as eleições de 2018.

De volta

Depois de um período fora da Funalfa, para cumprir compromissos de ordem particular, mas sem poder tirar férias – o que levou à sua exoneração -, o superintendente Rômulo Rodrigues Veiga voltou ao trabalho. O ato de renomeação foi publicado na edição dessa terça-feira (11) do “Atos do Governo”, Diário Oficial do Município. Por sua vez, sua substituta, Karla Beatriz Grande Pancini, retorna à diretoria do Departamento de Administração e Finanças da Fundação.

Medicamentos

Está em tramitação na Câmara projeto do vereador Adriano Miranda (PHS), que é médico, determinando que farmácias e drogarias devem afixar cartaz informando a possibilidade de substituição do medicamento genérico e o similar prescritos por seu médico por outro de referência indicado pelo farmacêutico. Mas devem ser ressalvadas as ocorrências de restrições expressas do prescritor. Todos os medicamentos devem ser aprovados pela Anvisa. O vereador justifica que o medicamento de referência tem eficácia, segurança e qualidades comprovadas cientificamente. O genérico é igual ao medicamento de referência, apresentando o mesmo nome da substância ativa, porém não é permitido o nome comercial, e sim a letra “G” de genérico. Já o medicamento similar contém os mesmos princípios ativos e é aprovado pela Anvisa.

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também