Antes que eu me esqueça
Indestrutível
Dia desses, tomada pelo espírito de carnaval ou para aplacar a minha tendência indelével, comprei uma pochete. Eu mesma, que como boa representante da minha geração, via o acessório como um ícone da cafonice, o que nos separava dos tempos obscuros de ombreiras, franja “Chitãozinho e Xororó” e sombra azul – digo isso reconhecendo que, […]