Jairzinho e Diego Tardelli vão levar troféu da Libertadores para o campo do Monumental de Núñez
Ídolos do Botafogo e do Atlético-MG estarão presentes na final realizada neste sábado, em Buenos Aires
Jairzinho e Diego Tardelli serão os responsáveis por levar o troféu do título da Copa Libertadores para o gramado do Monumental de Núñez, em Buenos Aires, antes da final entre Atlético-MG e Botafogo, prevista para este sábado (30), às 17 horas (de Brasília).
O lendário Jairzinho, o ‘Furacão da Copa’ de 1970, teve duas passagens pelo Botafogo: de 1963 a 1974 e em 1981. Fez parte de históricos times ao lado de Nilton Santos, Garrincha, Didi, Zagallo, Gérson, Arlindo, Roberto Miranda, Rogério, Paulo Cézar Caju, Afonsinho, Nei Conceição e Zequinha.
Tardelli atuou pelo Atlético-MG em 2009, 2013 e 2020-2021. Foi um dos destaques no título da Libertadores de 2013, ao lado de Ronaldinho Gaúcho. Fez 112 gols pelo time, em 230 partidas.
O vencedor da final terá o privilégio de colocar seu nome e seu escudo como campeão no troféu da competição. Após 64 edições, o espaço dedicado aos times que chegaram à “Glória Eterna” (tema da disputa) havia acabado.
Isso fez a Conmebol, organizadora da principal competição interclubes das Américas, atualizar o troféu da Libertadores. “Renovamos o símbolo mais emblemático do futebol sul-americano, mantendo sua essência histórica enquanto adaptamos a novas gerações e aos feitos acumulados”, afirmou a entidade em suas redes sociais na quinta-feira (28).
Ao conquistar o título no ano passado, o Fluminense havia ocupado a última das 64 vagas disponíveis para destacar o campeão. O fato foi comentado após o time brasileiro vencer o Boca Juniors na prorrogação por 2 a 1, na decisão no Maracanã.
“O troféu da Libertadores é atualizado para 2024!”, afirmou a Conmebol. “Nesta edição, a base do troféu foi ampliada para 9 filas, com capacidade para mais 8 campeões, substituindo as 8 filas prévias”, completou a entidade.
O argentino Facundo Tello será o árbitro da decisão. Ele será auxiliado por Ezequiel Brailovsky e Gabriel Chade. O VAR ficará sob comando de Mauro Vigliano. Todos argentinos.
